Cantora MÁRCIA ALESSANDRA 20/05/12 NA IASD MORRO SANTANA
CANTORA MÁRCIA ALESSANDRA DIRETAMENTE DE PETROLINA/ PERNANBUCO, EM SUA APRESENTAÇÃO EM NOSSA IGREJA.
20/05/2012
Pr. Rodrigo Silva - O rosto humano de Deus
Estudo sobre a verdade sobre o nascimento de Jesus. Feito na Igreja do UNASP Engenheiro Coelho em 24 de Dezembro de 2010.
Evidências Vol. I - 10 O Salmo 23
Com currículo invejável, incluindo pós-doutorado pela Andrews University, nos Estados Unidos, o arqueólogo Dr. Rodrigo Silva produziu mais de cem programas "Evidências". O quadro que apresenta a veracidade histórica da Bíblia que sem sombra de dúvida, é o livro mais famoso da humanidade. Sejam, simpatizantes, crentes ou céticos, todos têm interesse em conhecer as histórias que ela contém. Ainda que seja para ser questionada, a Bíblia tem atraído a atenção até mesmo de críticos que pretendem combater seus ensinamentos e sua historicidade.
Rodrigo Silva fez estudos pós doutorais em arqueologia bíblica pela Andrews University (EUA) e participou de escavações em Israel, Espanha, Sudão e Jordânia. Atualmente, leciona no curso de teologia e é curador adjunto do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, ambos sediados no Unasp, Centro Universitário Adventista de São Paulo, Campus Engenheiro Coelho. É, também, o autor dos livros " Eles Criam em Deus", "A Arqueologia e Jesus" e "Escavando a Verdade".
MENSAGEM PARA AS FAMÍLIAS
MENSAGEM DO PASTOR ERTON KÖHLER - PRESIDENTE DA DIVISÃO SUL AMERICANA A TODAS AS FAMILIAS ADVENTISTAS.
CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA!!!
http://vimeo.com/38449035
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LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA 9 - II TRIM 2012
Lição 9. Liberdade para ministrar
VERSO PARA MEMORIZAR: “Como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!” (Rm 10:15, RC).
Leituras da semana: Êx 18:13-26; Mt 7:17, 18; At 6:1-8; Jo 4:36; At 15:36-40
Pensamento-chave: Não é suficiente que as pessoas sejam treinadas para o evangelismo e testemunho; elas devem trabalhar ativamente em favor das pessoas.
Muitos membros da igreja lamentam o fato de que, embora estejam prontos para assistir a seminários de capacitação sobre testemunho e evangelismo, quando voltam à sua igreja, não são encorajados a se envolver no trabalho. Consequentemente, muitas igrejas que não são realmente ativas nas atividades evangelísticas e de testemunho não estão cientes acerca das pessoas bem treinadas em seu meio. Ocasionalmente alguns oferecerão voluntariamente seus serviços, mas muitos outros concluirão que não são necessários nem desejados.
A maneira mais bem-sucedida de sufocar o envolvimento dos membros na atividade da igreja é negar-lhes a participação em áreas nas quais eles estão habilitados a atuar. É responsabilidade de cada igreja local descobrir onde e como cada membro pode contribuir com as estratégias de testemunho e evangelismo. Todos os que estão dispostos têm um lugar. A chave é descobrir qual é esse lugar.
Nesta semana, estudaremos o conceito de enviar missionários de modo planejado e as formas pelas quais o envolvimento máximo dos membros contribui para a harmonia geral da igreja e para o crescimento espiritual e numérico.
"Como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!" Rm 10:15
Com a participação do pastor Fernando Rios (Secretário da Associação Sul de Rondônia) e do pastor Nelson Silva (Presidente da Missão Oeste do Pará (MOPa).
Assista em:
Basta clicar no link abaixo e assistir diretamente no YOUTUBE
http://youtu.be/gaqtCu_Y2z0
VERSO PARA MEMORIZAR: “Como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!” (Rm 10:15, RC).
Leituras da semana: Êx 18:13-26; Mt 7:17, 18; At 6:1-8; Jo 4:36; At 15:36-40
Pensamento-chave: Não é suficiente que as pessoas sejam treinadas para o evangelismo e testemunho; elas devem trabalhar ativamente em favor das pessoas.
Muitos membros da igreja lamentam o fato de que, embora estejam prontos para assistir a seminários de capacitação sobre testemunho e evangelismo, quando voltam à sua igreja, não são encorajados a se envolver no trabalho. Consequentemente, muitas igrejas que não são realmente ativas nas atividades evangelísticas e de testemunho não estão cientes acerca das pessoas bem treinadas em seu meio. Ocasionalmente alguns oferecerão voluntariamente seus serviços, mas muitos outros concluirão que não são necessários nem desejados.
A maneira mais bem-sucedida de sufocar o envolvimento dos membros na atividade da igreja é negar-lhes a participação em áreas nas quais eles estão habilitados a atuar. É responsabilidade de cada igreja local descobrir onde e como cada membro pode contribuir com as estratégias de testemunho e evangelismo. Todos os que estão dispostos têm um lugar. A chave é descobrir qual é esse lugar.
Nesta semana, estudaremos o conceito de enviar missionários de modo planejado e as formas pelas quais o envolvimento máximo dos membros contribui para a harmonia geral da igreja e para o crescimento espiritual e numérico.
"Como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!" Rm 10:15
Com a participação do pastor Fernando Rios (Secretário da Associação Sul de Rondônia) e do pastor Nelson Silva (Presidente da Missão Oeste do Pará (MOPa).
Assista em:
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http://youtu.be/gaqtCu_Y2z0
POR QUE OS JOVENS DEIXAM A FÉ????
Site Cristianismo Hoje, 27.11.2011.
Autoria de Drew Dick.
Momentos importantes fazem parte da jornada de todo jovem quando ingressa na idade adulta: a chegada à universidade, o começo da carreira, a compra do primeiro apartamento, o casamento e – no caso de muitos cristãos hoje em dia – o distanciamento da fé. Para cada vez mais rapazes e moças na faixa entre os 20 e os 30 anos, tudo o que se aprendeu ao longo de anos e anos de escola dominical infantil, atividades de grupos de adolescentes ou reuniões de oração da mocidade simplesmente parece perder o sentido diante da realidade da vida autônoma e suas múltiplas possibilidades. Motivos para tal esfriamento não faltam: o sentimento de liberdade pessoal, o convite aos prazeres antes proibidos, a ênfase exagerada na vida profissional e no próprio sucesso… Longe da tutela dos pais crentes, jovens que um dia eram vistos na igreja como promissores nas mãos de Deus vão, pouco a pouco, assumindo um estilo de vida mundano. E logo já não são nem um pouco diferentes de seus amigos que jamais estiveram num culto.
Não há, dizem, uma razão específica. O que se alega é um certo cansaço da vida religiosa ou a impressão de que a história do Evangelho, afinal de contas, não é tão verdadeira assim. Todo crente conhece pessoas nesta situação. E a quantidade de gente que deixa a igreja para trás tem aumentado – só no Brasil, segundo o último Censo, já há cerca de 14% de evangélicos confessos sem ligação formal com uma igreja. A tendência é mais aguda entre os jovens adultos, e não apenas por aqui. Na última edição da Pesquisa Americana de Identificação Religiosa, um fato chamou a atenção. A porcentagem de americanos que responderam “sem religião” praticamente dobrou nas últimas duas décadas, crescendo de 8,1% nos anos 90 para 15% em 2008. O estudo também observou que assombrosos 73% deles vêm de famílias religiosas – e quase dois terços foram descritos no estudo como “ex-convertidos”.
O resultado de outra pesquisa também foi expressivo. Em maio de 2009, no Fórum de Religião e Vida Pública, os cientistas políticos Robert Putnam e David Campbell apresentaram uma pesquisa descrevendo o fato de que jovens estão abandonando a religião em “ritmo alarmante”, cinco a seis vezes mais rapidamente do que anteriormente registrado. Fato é que a sociologia já descobriu que a migração para longe da fé cristã, por parte de jovens antes engajados na vida eclesiástica, é um fenômeno crescente. E uma resposta para este fato requer primeiramente uma análise de tal êxodo e o questionamento honesto das razões pelas quais ocorre.
ABANDONO
O presidente do Barna Group, entidade cristã de pesquisas sediada na Califórnia (EUA), David Kinnaman, revela que cerca de 65% de todos os jovens de seu país afirmam ter feito um compromisso com Jesus Cristo em algum momento de suas vidas. Kinnaman entrevistou milhares de jovens para a elaboração de seu livroUnChristian. Segundo ele, a maior parte dos ‘não-cristãos’ da sociedade hoje é formada por gente que em algum momento freqüentou igreja e serviu a Jesus. “Em outras palavras, eles são nossos antigos amigos, adoradores de outrora”, acentua.
Grande parte dos pesquisadores avalia que este dramático número de abandonos espirituais por gente na faixa dos vinte e poucos anos constitui, na verdade, uma etapa no curso da vida de quem chegou à conclusão que vale mais a pena dormir até tarde ou fazer outros tipos de programa aos domingos. O sociólogo Bradley Wright salienta que a tendência da juventude ao abandono da fé é uma característica do cristianismo contemporâneo. A questão do comprometimento moral parece estar na base do processo. Donos do próprio nariz, não poucos jovens de origem evangélica começa a mudar de hábitos, sendo mais abertos a novas experiências e menos refratários àquilo que, durante anos e anos, ouviram ser pecado.
Quando o rapaz ou a moça recém-saída da casa dos pais vai morar com o companheiro, ou encontra na faculdade amigos que fazem convites para noitadas, os conflitos entre a crença e o comportamento pessoal parecem ficar inconciliáveis. Cansados de lidar com o que lhes resta de uma consciência de culpa e relutantes em abandonar aquilo que têm como conquistas pessoais, eles preferem abandonar o compromisso cristão. Para isso, podem usar como argumentos o ceticismo intelectual ou a decepção com a igreja, mas estes são apenas motivos superficiais para esconder a razão principal. A verdade é que a base de crenças acaba sendo adaptada para corresponder às ações.
“Em alguns casos, o processo é gerado por uma decepção com a igreja, levando ao esfriamento”, aponta o pastor Douglas Queiroz, da Igreja Plena de Icaraí, em Niterói (RJ). Há dez anos, ele dedica seu ministério à juventude, aconselhando não apenas novos convertidos como gente que nasceu na igreja mas em algum momento abandonou a fé. “Eles não se identificam mais com a igreja da qual faziam parte”. Para Douglas, esse fenômeno pode ser atribuído, em parte, ao momento em que o jovem vive. Isso se dá pelo distanciamento que existe entre a igreja e a sociedade. O jovem de hoje, detentor de muita informação, não aceita esta relação ambígua, não suporta mais viver numa subcultura ou dentro de um gueto com postura, linguajar e pensamentos distantes do cotidiano”, comenta. Mas existem também, diz o pastor, situações em que não se trata exatamente de um esfriamento espiritual. “A pessoa simplesmente descobre que sua fé não existe, ou seja, nunca houve uma experiência individual. O jovem é cristão simplesmente porque nasceu num lar de crentes e cresceu indo à igreja.”
O texto na íntegra está em http://cristianismohoje.com.br/interna.php?subcanal=23
Nota: Esse é um assunto que deveria preocupar o mundo cristão muito mais do que as guerras por audiência de programas televisivos ou pela web de evangelistas ou mesmo as discussões midiáticas que fazem alguns líderes evangélicos com o nítido intuito de se manter em evidência. Muito se fala de uma maior busca das pessoas por religiosidade, mas dados e pesquisas que mostram o abandono da fé por parte dos jovens é passada por alto sem merecer talvez toda a atenção que deveria.
Em primeiro lugar, é importante destacar que, apesar de grande parte dos números apresentados nesse artigo de Drew Dick ser referente a entrevistas realizadas nos Estados Unidos, o pequeno compromisso de jovens com a religião ou o progressivo descaso que se vê entre esse público não é problema apenas norte-americano. É problema mundial e que afeta, também, países como o Brasil. A diferença é que aqui as pesquisas são escassas e, quando realizadas, infelizmente não se cria uma estratégia para atuar em cima dos números que ali foram revelados.
Outro aspecto é que tudo que se elenca como razão para o abandono da fé ou desinteresse religioso de jovens praticamente converge em um mesmo ponto: esfriamento espiritual. Justificativas para o distanciamento dos jovens de sua fé são apresentadas em profusão e seguem até a linha de que os cultos religiosos precisam ser mais atrativos porque, no jargão evangélico, “o mundo” oferece coisas mais espetaculares e sensacionais.
Só que algumas perguntas precisam ficar para nossa reflexão em relação a isso tudo e nortear uma busca sincera por saídas para essa situação:
1) Os jovens têm encontrado espiritualidade nas igrejas?
2) Os jovens veem o exemplo de pais piedosos que mostram na prática cristianismo ou só se limitam a cobrar comportamento religioso exemplar?
3) O que o jovem mais precisa é de programas, cultos, ações e projetos incríveis ou de atenção e amizade cristã?
Deixo apenas essas três indagações, mas há várias outras que poderiam gerar trabalhos e pesquisas acadêmicas. Uma coisa me parece bem clara: os jovens possuem a mesma necessidade que qualquer outra faixa etária necessita, ou seja, a atuação de Deus em suas vidas. A diferença está em quanto se investe (e não se trata apenas de dinheiro, mas de tempo, influência, criatividade, etc) nas igrejas para que isso efetivamente aconteça e nos lares.
Cobrar comportamento exemplar dos jovens é fácil e a maior parte da liderança cristã parece focada apena nisso. A parte mais difícil e menos atraente ainda é a de formar jovens cristãos.
Autoria de Drew Dick.
Momentos importantes fazem parte da jornada de todo jovem quando ingressa na idade adulta: a chegada à universidade, o começo da carreira, a compra do primeiro apartamento, o casamento e – no caso de muitos cristãos hoje em dia – o distanciamento da fé. Para cada vez mais rapazes e moças na faixa entre os 20 e os 30 anos, tudo o que se aprendeu ao longo de anos e anos de escola dominical infantil, atividades de grupos de adolescentes ou reuniões de oração da mocidade simplesmente parece perder o sentido diante da realidade da vida autônoma e suas múltiplas possibilidades. Motivos para tal esfriamento não faltam: o sentimento de liberdade pessoal, o convite aos prazeres antes proibidos, a ênfase exagerada na vida profissional e no próprio sucesso… Longe da tutela dos pais crentes, jovens que um dia eram vistos na igreja como promissores nas mãos de Deus vão, pouco a pouco, assumindo um estilo de vida mundano. E logo já não são nem um pouco diferentes de seus amigos que jamais estiveram num culto.
Não há, dizem, uma razão específica. O que se alega é um certo cansaço da vida religiosa ou a impressão de que a história do Evangelho, afinal de contas, não é tão verdadeira assim. Todo crente conhece pessoas nesta situação. E a quantidade de gente que deixa a igreja para trás tem aumentado – só no Brasil, segundo o último Censo, já há cerca de 14% de evangélicos confessos sem ligação formal com uma igreja. A tendência é mais aguda entre os jovens adultos, e não apenas por aqui. Na última edição da Pesquisa Americana de Identificação Religiosa, um fato chamou a atenção. A porcentagem de americanos que responderam “sem religião” praticamente dobrou nas últimas duas décadas, crescendo de 8,1% nos anos 90 para 15% em 2008. O estudo também observou que assombrosos 73% deles vêm de famílias religiosas – e quase dois terços foram descritos no estudo como “ex-convertidos”.
O resultado de outra pesquisa também foi expressivo. Em maio de 2009, no Fórum de Religião e Vida Pública, os cientistas políticos Robert Putnam e David Campbell apresentaram uma pesquisa descrevendo o fato de que jovens estão abandonando a religião em “ritmo alarmante”, cinco a seis vezes mais rapidamente do que anteriormente registrado. Fato é que a sociologia já descobriu que a migração para longe da fé cristã, por parte de jovens antes engajados na vida eclesiástica, é um fenômeno crescente. E uma resposta para este fato requer primeiramente uma análise de tal êxodo e o questionamento honesto das razões pelas quais ocorre.
ABANDONO
O presidente do Barna Group, entidade cristã de pesquisas sediada na Califórnia (EUA), David Kinnaman, revela que cerca de 65% de todos os jovens de seu país afirmam ter feito um compromisso com Jesus Cristo em algum momento de suas vidas. Kinnaman entrevistou milhares de jovens para a elaboração de seu livroUnChristian. Segundo ele, a maior parte dos ‘não-cristãos’ da sociedade hoje é formada por gente que em algum momento freqüentou igreja e serviu a Jesus. “Em outras palavras, eles são nossos antigos amigos, adoradores de outrora”, acentua.
Grande parte dos pesquisadores avalia que este dramático número de abandonos espirituais por gente na faixa dos vinte e poucos anos constitui, na verdade, uma etapa no curso da vida de quem chegou à conclusão que vale mais a pena dormir até tarde ou fazer outros tipos de programa aos domingos. O sociólogo Bradley Wright salienta que a tendência da juventude ao abandono da fé é uma característica do cristianismo contemporâneo. A questão do comprometimento moral parece estar na base do processo. Donos do próprio nariz, não poucos jovens de origem evangélica começa a mudar de hábitos, sendo mais abertos a novas experiências e menos refratários àquilo que, durante anos e anos, ouviram ser pecado.
Quando o rapaz ou a moça recém-saída da casa dos pais vai morar com o companheiro, ou encontra na faculdade amigos que fazem convites para noitadas, os conflitos entre a crença e o comportamento pessoal parecem ficar inconciliáveis. Cansados de lidar com o que lhes resta de uma consciência de culpa e relutantes em abandonar aquilo que têm como conquistas pessoais, eles preferem abandonar o compromisso cristão. Para isso, podem usar como argumentos o ceticismo intelectual ou a decepção com a igreja, mas estes são apenas motivos superficiais para esconder a razão principal. A verdade é que a base de crenças acaba sendo adaptada para corresponder às ações.
“Em alguns casos, o processo é gerado por uma decepção com a igreja, levando ao esfriamento”, aponta o pastor Douglas Queiroz, da Igreja Plena de Icaraí, em Niterói (RJ). Há dez anos, ele dedica seu ministério à juventude, aconselhando não apenas novos convertidos como gente que nasceu na igreja mas em algum momento abandonou a fé. “Eles não se identificam mais com a igreja da qual faziam parte”. Para Douglas, esse fenômeno pode ser atribuído, em parte, ao momento em que o jovem vive. Isso se dá pelo distanciamento que existe entre a igreja e a sociedade. O jovem de hoje, detentor de muita informação, não aceita esta relação ambígua, não suporta mais viver numa subcultura ou dentro de um gueto com postura, linguajar e pensamentos distantes do cotidiano”, comenta. Mas existem também, diz o pastor, situações em que não se trata exatamente de um esfriamento espiritual. “A pessoa simplesmente descobre que sua fé não existe, ou seja, nunca houve uma experiência individual. O jovem é cristão simplesmente porque nasceu num lar de crentes e cresceu indo à igreja.”
O texto na íntegra está em http://cristianismohoje.com.br/interna.php?subcanal=23
Nota: Esse é um assunto que deveria preocupar o mundo cristão muito mais do que as guerras por audiência de programas televisivos ou pela web de evangelistas ou mesmo as discussões midiáticas que fazem alguns líderes evangélicos com o nítido intuito de se manter em evidência. Muito se fala de uma maior busca das pessoas por religiosidade, mas dados e pesquisas que mostram o abandono da fé por parte dos jovens é passada por alto sem merecer talvez toda a atenção que deveria.
Em primeiro lugar, é importante destacar que, apesar de grande parte dos números apresentados nesse artigo de Drew Dick ser referente a entrevistas realizadas nos Estados Unidos, o pequeno compromisso de jovens com a religião ou o progressivo descaso que se vê entre esse público não é problema apenas norte-americano. É problema mundial e que afeta, também, países como o Brasil. A diferença é que aqui as pesquisas são escassas e, quando realizadas, infelizmente não se cria uma estratégia para atuar em cima dos números que ali foram revelados.
Outro aspecto é que tudo que se elenca como razão para o abandono da fé ou desinteresse religioso de jovens praticamente converge em um mesmo ponto: esfriamento espiritual. Justificativas para o distanciamento dos jovens de sua fé são apresentadas em profusão e seguem até a linha de que os cultos religiosos precisam ser mais atrativos porque, no jargão evangélico, “o mundo” oferece coisas mais espetaculares e sensacionais.
Só que algumas perguntas precisam ficar para nossa reflexão em relação a isso tudo e nortear uma busca sincera por saídas para essa situação:
1) Os jovens têm encontrado espiritualidade nas igrejas?
2) Os jovens veem o exemplo de pais piedosos que mostram na prática cristianismo ou só se limitam a cobrar comportamento religioso exemplar?
3) O que o jovem mais precisa é de programas, cultos, ações e projetos incríveis ou de atenção e amizade cristã?
Deixo apenas essas três indagações, mas há várias outras que poderiam gerar trabalhos e pesquisas acadêmicas. Uma coisa me parece bem clara: os jovens possuem a mesma necessidade que qualquer outra faixa etária necessita, ou seja, a atuação de Deus em suas vidas. A diferença está em quanto se investe (e não se trata apenas de dinheiro, mas de tempo, influência, criatividade, etc) nas igrejas para que isso efetivamente aconteça e nos lares.
Cobrar comportamento exemplar dos jovens é fácil e a maior parte da liderança cristã parece focada apena nisso. A parte mais difícil e menos atraente ainda é a de formar jovens cristãos.
CULTO DE 26 de maio de 2012
PREGADOR - Irmão Jaime da IASD Central de Novo Hamburgo
Título: " O CHAMADO DE CADA CRISTÃO"
I Coríntios 9:24: "Vocês não sabem que de todos os que correm no estádio, apenas um ganha o prêmio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio." (NVI)
COMO ALCANÇAR O PRÊMIO?
COMO ALCANÇAR NOSSO OBJETIVO?
A HISTÓRIA DE JOSÉ (Gênesis capítulos 37 ao 50)
I - TER SENSO DO CHAMADO CRISTÃO
Qualquer tarefa torna-se SAGRADA, quando entendemos que somos parte da tarefa de slavar o mundo.
ACREDITES QUE FOSTES CHAMADO POR CRISTO. (José acreditava que tinha sidao chamado por Deus)
II - BÊNÇÃOS NA ADVERSIDADE
"Vales osmbrios fazem parte da topografia da vida. Aqueles que buscam alcançar os altos picos sem passar pelos vales sombrios e dolorosos estão destinados a ter um encontro brusco com arealidade da vida." Thomas Jefferson
Hebrueus 12: 5 a 7 e 11 "Vocês se esqueceram da palavra de ânimo que lhes dirige como a filhos:
'Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem se magoe com a sua repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho.'
Nrehuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados."
(Mesmo em terra estrangeira, escravo, preso, na tristeza e solidão, José não deixou de olhar PARA CIMA e viu as bênçãos de Deus em TUDO.)
EXPERIMENTE AS BÊNÇÃOS EM MEIO A ADVERSIDADE
III - MANTER A INTEGRIDADE PESSOAL
Não negociar nossos princípios eternos em troca de ganhos (prazeres) urgentes (e passageiros).
(Mesmo quando 'ninguém via', José manteve-se fiel aos seus princípios, pois sabia que nosso Deus é o DEUS QUE TUDO VÊ.)
Dos 12 espias, apenas 2 mantiveram-se fiéis e após muitos anos, Josué pode reclamar sua parte na herança, pois havia se amntido firme aos princípios.
IV - CONFIAR SEMPRE QUE DEUS IRÁ CUMPRIR A SUA PALAVRA.
A história de Jairo (Lucas 8:40 a 56)
Enquanto Jesus se dirigia a casa de Jairo, ele curou a mulher que sofria de hemorragia por doze anos. Jesus parou a 'atrasou' o cortejo que se dirigia a casa de Jairo, onde sua filha estava MUITO doente. Logo após, chegou alguém e sussurrou aos ouvidos de Jairo dizendo que sua fliha havia MORRIDO, e não precisava mais incomodar ao Mestre.
A resposta de Jesus foi emocionante: 'Não tenha medo; tão somente creia'.
Mesmo as coisas (pessoas) que parecem mortas para a sociedade, estão vivas apra Deus.
Nunca acredite na MENTIRA do inimigo de Deus, de que quando a adversidade chega na tua vida é a hora de engociar princípios ou de deixar de confiar em Deus.
CONFIE SEMPRE!!!
Como foi o encontro de José com seus irmãos, após todos aqueles anos e todo aquele sofrimento?
Gênesis 45: 5 e 8
"Agora não se aflijam nem se recriminem por terem me vendido para cá, pois foi para salvar vidas que Deus me enviouadiante de vocês.
Assim, não foram VOCÊS que me mandaram para cá,mas sim o PRÓPRIO DEUS. ELE me tornou ministro do faraó e me fez administrador de todo o palácio e governador de todo o Egito."
PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS DE DEUS NA SUA VIDA: TENHA SEMPRE ME MENTE O CHAMADO DE CRISTO, ENCONTRE AS BÊNÇÃOS EM MEIO A AVERSIDADE, MANTENHA SUA INTEGIRDADE PESSOAL E CONFIE SEMPRE EM DEUS!!
AO FINAL DO CULTO, REVEMOS UM CLIPE QUE NOS MOSTRA QUANTOS JÁ FOMOS E QUANTA SAUDADES TEMOS DE MUITOS IRMÃOS QUE JÁ ESTIVERAM CONOSCO E NÃO FREQUANTAM MAIS NOSSA IGREJA...
TRABALHEMOS E OREMOS POR TODOS ELES...
Título: " O CHAMADO DE CADA CRISTÃO"
I Coríntios 9:24: "Vocês não sabem que de todos os que correm no estádio, apenas um ganha o prêmio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio." (NVI)
COMO ALCANÇAR O PRÊMIO?
COMO ALCANÇAR NOSSO OBJETIVO?
A HISTÓRIA DE JOSÉ (Gênesis capítulos 37 ao 50)
I - TER SENSO DO CHAMADO CRISTÃO
Qualquer tarefa torna-se SAGRADA, quando entendemos que somos parte da tarefa de slavar o mundo.
ACREDITES QUE FOSTES CHAMADO POR CRISTO. (José acreditava que tinha sidao chamado por Deus)
II - BÊNÇÃOS NA ADVERSIDADE
"Vales osmbrios fazem parte da topografia da vida. Aqueles que buscam alcançar os altos picos sem passar pelos vales sombrios e dolorosos estão destinados a ter um encontro brusco com arealidade da vida." Thomas Jefferson
Hebrueus 12: 5 a 7 e 11 "Vocês se esqueceram da palavra de ânimo que lhes dirige como a filhos:
'Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem se magoe com a sua repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho.'
Nrehuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados."
(Mesmo em terra estrangeira, escravo, preso, na tristeza e solidão, José não deixou de olhar PARA CIMA e viu as bênçãos de Deus em TUDO.)
EXPERIMENTE AS BÊNÇÃOS EM MEIO A ADVERSIDADE
III - MANTER A INTEGRIDADE PESSOAL
Não negociar nossos princípios eternos em troca de ganhos (prazeres) urgentes (e passageiros).
(Mesmo quando 'ninguém via', José manteve-se fiel aos seus princípios, pois sabia que nosso Deus é o DEUS QUE TUDO VÊ.)
Dos 12 espias, apenas 2 mantiveram-se fiéis e após muitos anos, Josué pode reclamar sua parte na herança, pois havia se amntido firme aos princípios.
IV - CONFIAR SEMPRE QUE DEUS IRÁ CUMPRIR A SUA PALAVRA.
A história de Jairo (Lucas 8:40 a 56)
Enquanto Jesus se dirigia a casa de Jairo, ele curou a mulher que sofria de hemorragia por doze anos. Jesus parou a 'atrasou' o cortejo que se dirigia a casa de Jairo, onde sua filha estava MUITO doente. Logo após, chegou alguém e sussurrou aos ouvidos de Jairo dizendo que sua fliha havia MORRIDO, e não precisava mais incomodar ao Mestre.
A resposta de Jesus foi emocionante: 'Não tenha medo; tão somente creia'.
Mesmo as coisas (pessoas) que parecem mortas para a sociedade, estão vivas apra Deus.
Nunca acredite na MENTIRA do inimigo de Deus, de que quando a adversidade chega na tua vida é a hora de engociar princípios ou de deixar de confiar em Deus.
CONFIE SEMPRE!!!
Como foi o encontro de José com seus irmãos, após todos aqueles anos e todo aquele sofrimento?
Gênesis 45: 5 e 8
"Agora não se aflijam nem se recriminem por terem me vendido para cá, pois foi para salvar vidas que Deus me enviouadiante de vocês.
Assim, não foram VOCÊS que me mandaram para cá,mas sim o PRÓPRIO DEUS. ELE me tornou ministro do faraó e me fez administrador de todo o palácio e governador de todo o Egito."
PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS DE DEUS NA SUA VIDA: TENHA SEMPRE ME MENTE O CHAMADO DE CRISTO, ENCONTRE AS BÊNÇÃOS EM MEIO A AVERSIDADE, MANTENHA SUA INTEGIRDADE PESSOAL E CONFIE SEMPRE EM DEUS!!
AO FINAL DO CULTO, REVEMOS UM CLIPE QUE NOS MOSTRA QUANTOS JÁ FOMOS E QUANTA SAUDADES TEMOS DE MUITOS IRMÃOS QUE JÁ ESTIVERAM CONOSCO E NÃO FREQUANTAM MAIS NOSSA IGREJA...
TRABALHEMOS E OREMOS POR TODOS ELES...
LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA 8/II TRIM/2012 - Equipando-se para testemunhar
“Disse Jesus: ‘Sigam-Me, e Eu os farei pescadores de homens’” (Mt 4:19).
Com a participação do pastor Davi Franca (Capelão da Clínica São Roque da Associação Paulistana; AP) e do pastor Berndt Wolter (Diretor do NUMCI (Núcleo de Missões e Crescimento de Igreja)
Os motoristas de táxi na Índia são famosos por duas coisas: (1) cobrar a mais adulterando o taxímetro ou abertamente exigindo que você pague extra; e (2) exibir todo tipo de parafernália religiosa dentro e em volta de seu veículo – panfletos, brochuras, adesivos, ídolos. O que você perguntar, eles têm!
Agora, uma pergunta: Como você reagiria se um motorista de táxi que acabou de exigir que você pagasse acima do preço também lhe oferecesse um panfleto sobre a segunda vinda de Jesus? De quais das duas ações você se lembraria?
A palavra “evangelista” vem do grego euaggelistes, que significa literalmente “mensageiro de boas-novas”. Evangelismo é a declaração de uma mensagem. Não é necessariamente uma pregação formal, mas consiste em partilhar Cristo com outras pessoas. Como cristãos, é nosso dever testemunhar e proclamar a verdade. Somos chamados a ser mensageiros de Deus. Mas quão efetivo seria nosso testemunho se nossas ações contradissessem nossa mensagem?
Então, como vamos testemunhar? Somos todos pecadores. Como testemunhamos por Cristo quando nós mesmos somos pecadores? Por que deveria alguém crer em nós? Andre Bustanoby escreveu: “Nós, a igreja, somos confrontados com a tarefa do evangelismo. E qual é nossa obrigação? Fazer conversos? Não! É dizer aos homens as boas-novas que levam consigo seu próprio poder convincente e salvífico. Não precisamos defender; não precisamos argumentar. Apenas contar-lhes que Jesus Cristo morreu por pecadores. Isso é evangelismo!”
A Bíblia está repleta de exemplos de evangelismo, da declaração curta e direta de André: “Achamos o Messias!” (João 1:41) até a história dramática de Filipe e o etíope (Atos 8:26-39). Então, como passamos do estágio “chá de banco” para o de testemunhas? Jesus tem a resposta. Em Mateus 4:19, Ele disse: “Sigam-Me, e Eu farei de vocês pescadores de homens.” É isso. Quando seguimos Jesus, desenvolvemos um relacionamento pessoal com Ele. Então, nossos pensamentos e ações começam a espelhar os pensamentos e ações dEle. E quando nossa vida serve como exemplo do poder transformador do amor e da graça de Deus, nos tornamos evangelistas, proclamadores da verdade.
O objetivo da lição desta semana é equipar-nos para o evangelismo. Então vamos lá! É hora de pescar!
O USO DE JÓIAS NA BÍBLIA
Por ANGEL MANUEL RODRIGUEZ
Tradução: Dra.Silma Almeida
Finalmente, após anos de debates às vezes calorosos, uma publicação nova aborda as dúvidas sobre o que a Bíblia ensina sobre o uso de jóias. O Dr. Angel Manuel Rodriguez, colunista da Adventist Review e diretor associado do Instituto de Pesquisas Bíblicas da Conferência Geral, colocou em palavras uma visão do assunto, sob o ponto de vista bíblico, livre de sentimentos e depois de muito pesquisar. Em 125 páginas, O USO DE JÓIAS NA BÍBLIA explora as implicações de como a Bíblia lida com essa questão e como isso se relaciona com a vida cristã. http://www.cpb.com.br/produto-175-o+uso+de+joias+na+biblia.html |

Aqueles que acreditam na Bíblia como norma de fé e prática, estão dispostos a compreender como seus ensinamentos sobre o uso de jóias afetam a vida cristã de cada um. Reconhecemos que as pessoas são muito sensíveis no que diz respeito a regras sobre o que usar ou não usar, mas a questão neste caso é definida pela autoridade da Bíblia em nossas vidas. Os adventistas se dizem sempre dispostos a submeterem-se à vontade de Deus expressa nas escrituras, e por esta razão nos sentimos à vontade para explorar as implicações dos ensinos bíblicos sobre jóias para nós hoje. Interessante que este assunto não é tão complexo como muitos acreditam, uma vez que entendemos o ponto de vista bíblico sobre o assunto. Então, vamos explorar algumas das implicações.
A. ALGUMAS IMPLICAÇÕES
1. Posição Adventista sobre o uso de jóias e a Bíblia
A posição adventista concernente ao uso de jóias rejeita o uso das jóias ornamentais e aceita que existam jóias funcionais, e que o uso destas não necessariamente viola o padrão. Como visto acima, isto é o que a Bíblia declara com respeito ao uso de jóias. É verdade que para algumas pessoas é difícil aceitar o conceito de que as jóias hoje podem ter funções diferentes, mas elas, mesmo no mundo ocidental servem para várias utilidades. Jóias religiosas são comuns entre os integrantes do movimento Nova Era e também entre cristãos ( o crucifixo, entre os católicos); e o interesse no ocultismo tem trazido o uso de jóias para proteção. Em alguns países as jóias indicam a posição social de responsabilidade de reis, rainhas e chefes tribais. É claro que a jóia funcional mais conhecida é a aliança matrimonial, usada como símbolo de amor e comprometimento entre o casal. Entretanto, na maioria dos casos a função principal das jóias hoje, parece ser ornamental. É este aspecto ornamental que a igreja, de acordo com as escrituras, tem rejeitado e tido como inapropriado para os cristãos.Jóias ornamentais usualmente, mas não exclusivamente, se encontram na forma de brincos, anéis, anéis de nariz, pulseiras, colares e pulseiras de tornozelo, e são usadas para sofisticar a aparência do indivíduo. De uma certa maneira esta é a definição implícita de jóias ornamentais que encontramos no “Action on Display and Adornment” feita durante o Concílio Anual da Conferência Geral em 1972. Diz: “Adereços pessoais, colares, brincos, pulseiras e anéis ornamentais não devem se usados.”1
2. USO RESTRITO DE JÓIAS FUNCIONAIS
Sem dúvida esta é a área que tende a criar confusão nas mentes de alguns adventistas que preferem ter todos os tipos de jóias como sendo do mau, ou entre aqueles que preferem rejeitar o padrão, mas preservar o princípio por trás dele. Permitindo o uso limitado de jóias funcionais, a igreja está seguindo a posição bíblica. A questão com a qual se depara consiste em definir o que é jóia funcional, e a partir de que ponto esta passa a ser ornamental. |
Partindo-se do princípio de que a maioria das sociedades tem um entendimento cultural do que vem a ser jóia funcional, não será difícil identifica-las. O que cada um precisa perguntar é: Qual é o objetivo desta peça em minha cultura? Se não se conseguir descobrir o objetivo, este é provavelmente ornamental. No mundo ocidental as jóias funcionais são fáceis de se identificar, porque suas funções são intrínsecas a suas possibilidades de marketing e satisfazem a necessidades específicas na vida do indivíduo. Por exemplo, o relógio foi feito com o objetivo expresso de nos informar as horas; uma aliança de casamento já é vendida como aliança de casamento; e abotoaduras são manufaturadas para unir os punhos da camisa. O broche pode ser um ornamento funcional se for usado para manter unidas duas ou mais peças de roupa.
Obviamente, uma jóia funcional pode ser feita de maneira que sua função ornamental sobrepuje qualquer outro objetivo.Neste caso ela deve ser considerada inapropriada para um cristão. Sobre que base isto deve ser decidido? A solução que o texto bíblico sugere é o uso de princípios bíblicos para determinar o que é e o que não é apropriado como adereços pessoais. Provavelmente poderiam ser identificados vários princípios, mas a igreja aponta os três mais importantes: simplicidade, modéstia e economia. Jóias funcionais devem ser avaliadas com base nestes três princípios.
“Simplicidade”, apesar de não ser um termo muito comum na Bíblia, é considerada uma importante virtude cristã. No novo testamento o termo grego haplotes parece ser o mais importante usado para expressar conceitos de simplicidade, singeleza e sinceridade. 2 A utilização deste termo na tradução grega do velho testamento e no novo testamento indica que simplicidade consiste em compromisso indivisível a um único objetivo, o serviço de Deus. É caracterizado pela ausência de comportamento ambíguo ou duplo (2 cor 11:3; Mat 6:22). Na verdade “Ao contrário de pessoas duplas, aqueles que dividem o coração, aqueles que são simples, não tem outra preocupação que não seja fazer a vontade de Deus e observar Seus preceitos; sua existência é uma expressão de compaixão e retidão”. 3
A simplicidade, sendo um total dar-se a si mesmo ao Senhor e à Sua vontade, está expressa na maneira como agimos e como nos adornamos. Jóias funcionais devem revelar que o centro de nossas vidas está na nossa aliança com o Senhor e não em nossa própria ostentação. Um coração não dividido mostrará sua total lealdade ao Salvador através de um estilo de vida dedicado ao Seu serviço e ao próximo. O princípio da simplicidade na escolha de jóias funcionais, então, significa que estas peças devem testificar que vivemos uma vida irrepreensível e despretensiosa, exclusivamente orientada para nosso Salvador e Senhor. Isto é sem dúvida a singeleza de um coração simples. 4 |
A palavra “modéstia” é usada por Paulo em sua discussão a respeito de adereços próprios aos cristãos (1Tim 2:9), e significa o respeito próprio determinado por uma vida que agrada ao Senhor. Conseqüentemente leva a evitar excessos ou extremos e reconhece e aceita os limites do que é propício. O que é propício não é simplesmente o que a sociedade estabeleceu, mas basicamente o que foi especificado nas instruções dadas pelos apóstolos para a comunidade dos crentes.Quando as instruções dadas aos cristãos coincidem com os valores da sociedade, a igreja é beneficiada, pois seus valores não entrarão em conflito com os valores dos não crentes. Em resumo, jóias funcionais modestas evitam chamar a atenção para o eu, e são leais aos parâmetros cristãos do que é propício.
O termo “economia” é difícil de ser definido, porque é diferente para cada pessoa. O que custa barato pode, em longo prazo se tornar caro e o que custa caro pode ser mais econômico. Nos textos bíblicos referentes a jóias, o princípio da economia não é enfatizado. Entretanto, a Bíblia nos orienta diligentemente sobre a mordomia concernente a nossos recursos financeiros e sobre como temos que dar conta deles a Deus. 5 No caso de jóias funcionais “economia “provavelmente significa que a partir do momento em que jóias caras geralmente tendem a ser para ostentação, temos que evitar compra-las, e que investir grandes somas de dinheiro no que é, sob ponto de vista bíblico, de pequeno valor para a vida cristã, viola nossa responsabilidade de mordomos do Senhor.
3. SÍMBOLO DE STATUS SOCIAL
Usar jóias como símbolo de status social e poder é em poucos casos tolerado na Bíblia, e em outros casos, reprovado. Este fenômeno deve nos alertar a sermos cuidadosos ao lidarmos com esta função particular das jóias na igreja. Aqui nos deparamos com uma situação na qual a prática cultural ao redor do mundo tem grande influência no que for decidido pela igreja. Por exemplo, oficiais militares usualmente expõem insígnias e medalhas que identificam suas patentes e atos de bravura. Esta é uma prática cultural bem aceita e a igreja pode considerar este tipo de jóia como funcional. Outro exemplo: o anel de formatura parece apenas servir para mostrar nossa superioridade sobre outros que, por inúmeras razões, não alcançaram o mesmo que nós, academicamente. É esta uma jóia funcional propícia? Provavelmente não. Mas talvez, o princípio que nos governa seja que qualquer atitude, símbolo ou ação que introduza distinções sociais desnecessárias entre os cristãos deve ser avaliada cuidadosamente e sempre que possível deposta aos pés da cruz de Cristo, onde há igualdade de pecados e de graça. A ênfase deve ser colocada no que une e não no que separa.
4. PRINCÍPIOS VERSUS PADRÕES
Os padrões a respeito das jóias (rejeição de jóias ornamentais; uso restrito de jóias funcionais) e os princípios que as regulam (simplicidade, modéstia e economia), tem relevância permanente no tempo e na cultura. Estes princípios podem e devem ser usados para determinar o que é apropriado com respeito ao uso de jóias funcionais. Neste caso particular, a igreja não deve fazer listas do que é ou não apropriado, mas deve guiar e permitir aos seus membros, sob a direção do Espírito Santo, a aplicar os princípios bíblicos a cada diferente cultura. Temos que reconhecer que há determinadas áreas na vida cristã em que o indivíduo deve decidir o que fazer, particularmente com seu Deus. Isto é na verdade um sinal de maturidade espiritual. É possível e até provável que muitos usarão erroneamente esta liberdade, mas isto não é desculpa para negar a liberdade dada a nós pela própria Bíblia.
B. PERIGOS ASSOCIADOS AOS PADRÕES SOBRE JÓIAS
Qualquer padrão pode ser mal interpretado ou mal aplicado, perdendo seu objetivo de contribuir para o bem estar do cristão. O padrão bíblico sobre jóias não é exceção. Exploraremos agora alguns perigos que encontraremos ao enfatizarmos a aceitação do padrão cristão a respeito das jóias, e daremos algumas sugestões a respeito de como lidar com eles em nossas vidas. |
1. PECADO E O USO DE JÓIAS
Não há dúvidas de que de acordo com a Bíblia pecado é muito mais do que uma ação que vem a prejudicar o próprio indivíduo ou a outros. Pecado é a condição sob a qual existimos; ele corrompeu nossa natureza a tal ponto que o que quer que façamos precisa ser mediado através de Cristo para ser aceito por Deus. Nenhuma de nossas ações seja “boa” ou “má” está livre da mancha do pecado. Podemos dizer que o pecado precede as ações pecaminosas. Este estado pecaminoso em que existimos não será erradicado até aquela gloriosa manifestação de segunda vinda de Jesus.
Enquanto isso, o Espírito de Deus trabalha em nossos corações, não permitindo que nossa natureza de pecado tome as rédeas de nosso ser e nos leve a um comportamento pecaminoso. O domínio do pecado sobre nós é intensificado e fortificado através de nossos atos pecaminosos. Não seria banalizar o pecado defini-lo como atos cometidos contra a vontade de Deus que nos prejudicam e, em muitos casos, a outros. Pecado é matar alguém, roubar e trabalhar durante as horas do sábado, porque nestes atos pecaminosos está implícito o domínio que o pecado tem sobre nós. Superar estes atos de pecado significa vencer o pecado como ação e também como estado. Esta é a vitória que o Senhor deseja para nós.
O fato de que o padrão a respeito das jóias envolve atitudes exteriores não banaliza o pecado6, ao contrário, nos informa como o Espírito pode limitar o poder, domínio e incrustação do pecado em nossas vidas. Pode se dizer que a obediência específica aos mandamentos de Deus é proclamar a soberania Dele em nossas vidas. Isto obviamente não significa que nossa natureza está para sempre livre do pecado; mas sim que estamos aguardando com alegria o dia em que isso acontecerá.
2. LEGALISMO E JÓIAS
O perigo mais ameaçador que os que valorizam a obediência à lei de Deus e aos ensinamentos bíblicos têm que enfrentar é o legalismo. Este distorce a obediência criando uma religião monstruosa que destrói a essência da mensagem cristã de salvação exclusivamente em Cristo, e neste processo cultiva o orgulho no indivíduo. Esta ameaça é encontrada não só pelos que aceitam o padrão bíblico sobre as jóias, mas também por qualquer um que procura obedecer ao Senhor. No caso das jóias, uma remoção legalista das jóias ornamentais e o uso das jóias funcionais simples, modestas e econômicas, destroem os intentos do padrão, porque ao invés da humildade e do negar-se a si mesmo, vem o egoísmo e o orgulho.
O legalismo vem sempre acompanhado da crítica. No caso do uso das jóias, aqueles que aceitam o padrão bíblico, podem ser tentados a se sentirem superiores àqueles que ainda têm dúvidas a respeito. Obviamente, isto também se aplica à observância do sábado, devolução dos dízimos ou trabalho missionário. Então, não se trata simplesmente de jóias, mas da fraqueza do coração humano, que às vezes transforma o que seria obediência a Deus em orgulho e exaltação própria. É necessário estar ciente do fato de que a obediência genuína é uma humilde expressão de gratidão ao nosso Salvador e Senhor pelo que fez por nós na cruz. Nossa obediência é uma oferta de amor a Deus e Ele não espera que comparemos o que ofertamos a Ele com o que outros estão ofertando.Quando tentamos ajudar a outros na vida cristã, temos que mostrar amor e não condenação e rejeição.
3. PRINCÍPIOS, JÓIAS, CASAS, CARROS?
Não há dúvida de que os princípios de simplicidade, modéstia e economia se estendem além da esfera de adereços e vestimenta pessoal. Devemos procurar aplica-los na maior abrangência possível em toda a dimensão da nossa caminhada com Deus. Talvez, por vezes a igreja tenha, não intencionalmente, tido a tendência de aplica-los somente na área de adereços e vestimenta. Se este for o caso, o apelo à igreja é para que expanda a aplicação desses princípios para vários outros aspectos da vida cristã. Nesta tarefa, ela deve ter muito cuidado para não criar novos padrões que irão colocar fardos nos ombros de seus membros.
Ninguém pode esperar que a igreja decida por seus membros qual é o carro modesto e econômico, a casa modesta ou o relógio simples. Nesta área a igreja deverá apenas ensinar os princípios cristãos e confiar que seus membros os usarão sabiamente ao tomarem suas decisões diárias. A pergunta óbvia é: Por que então não podemos fazer o mesmo em se tratando de jóias ornamentais? A resposta é simples: A Bíblia nos mostra um padrão específico a este respeito, conseqüentemente, a igreja tem que ensina-lo. Nas áreas em que a Bíblia esclarece o assunto, não podemos ignorar sua sabedoria, mas sim aproveita-la. No que concerne a outras áreas, devemos deixar que o Espírito Santo trabalhe nos corações daqueles que dizem viver uma vida que agrada a Deus.
4. GÊNERO E O USO DE JÓIAS
Tem havido uma tendência na igreja de ligar o assunto do uso de jóias exclusivamente aos membros do sexo feminino. Isto é até certo ponto compreensível, se levarmos em consideração o fato de que até recentemente a maioria das jóias ornamentais no mundo ocidental eram usadas principalmente por mulheres, e que algumas das passagens bíblicas foram direcionadas especificamente para elas. Mas está claro que o caso das jóias nos tempos bíblicos concerne a ambos os gêneros e que hoje as jóias tem sido usadas tanto por homens quanto por mulheres. Então não devemos lidar com este tópico como se fosse um problema feminino, mas encara-lo como realmente é, um impasse humano.
C. CONCLUSÃO
O assunto sobre as jóias não deve desviar nossa atenção das boas novas de salvação através da fé em Jesus. É no contexto do evangelho que devemos ensinar os padrões bíblicos sobre as jóias; de outra forma cairemos na armadilha do legalismo ou da crítica. Nestes ensinamentos devemos mostrar claramente que jóias ornamentais devem ser rejeitadas, mas as funcionais não. Às vezes pode se tornar difícil fazer a distinção entre os 2 tipos, mas geralmente não é o caso.
As jóias funcionais podem ser facilmente identificadas na maioria das culturas, então devemos permitir que a prática cultural nos informe. Em outras palavras, jóias funcionais não são definidas por desejos pessoais, mas por crenças e práticas culturais respeitáveis. A igreja precisa reconhecer, por exemplo, que em algumas culturas o colar é usado para indicar que a mulher que o está usando é casada; enquanto em outras culturas ele é um simples adorno. Na primeira situação, o colar é aceitável, mas na segunda deve ser rejeitado. Na escolha das jóias funcionais os cristãos devem seguir os princípios bíblicos de simplicidade, modéstia e economia.
Este apanhado sobre a questão das jóias está baseado no fato de que a Bíblia combina um padrão específico (rejeição de jóias ornamentais e uso restrito de jóias funcionais) com uma série de princípios a serem utilizados na escolha das jóias funcionais. Para que a igreja permaneça fiel às escrituras é necessário que ambos sejam ensinados.
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1 veja apêndice I - Texto presente no manual da IASD
2 Consulte Otto Bauernfeind, “Haplous, haplotes,” Theological Dictionary of the NT, vol. 1, pp. 386, 387; R.L.
Scheef, : Simplicidade,”Interpreter’s Dictionary of the Bible, vol.4,pp 360,361, escreve, ”No NT a palavra primitiva para ‘simplicidade’ é haplotes, a qual caracteristicamente designa uma lealdade, pureza na devoção a Cristo; mas o termo também significa ‘pureza de coração’ no sentido de’ generosidade’ ou ‘liberalidade’” (p. 360); Burkhard Gartner, “simplicidade, sinceridade, justiça,” New International Dictionary of NT theology, vol. 3, pp 371-72; e Tim Schramm, “Haplotes simplicidade, sinceridade, justiça,”Exegetical Dictionary of the NT, vol.1, pp. 123-24.
3 Spicq, “Haplotes,” Lexicon, vol.1, p. 170.
4 Scriven, “Ring,” p.58, define simplicidade como “a habilidade de lidar com a usura, superar a extravagância, viver sem ostentação que apenas aprofunda a dor do pobre o qual não pode comprar o que ostentamos. Simplicidade é a pessoa interior, e não a exterior; é a preocupação com os outros, e não consigo mesmo.” Apesar de existir bastante verdade nisto, sua maior fraqueza é que a simplicidade é definida por termos que rejeita e não por termos que ela é. Simplicidade é fundamentalmente a integridade comprometida com Deus, e conseqüentemente uma vida que mostra este compromisso na maneira em que lidamos com nossas posses , recursos financeiros e adereços pessoais. Scriven parece, talvez intencionalmente, introduzir uma divisão entre o interior e o exterior quando sugere que a simplicidade está centralizada no interior e não no exterior do indivíduo. Segundo a Bíblia, simplicidade não é apenas uma experiência interna, mas também se mostra no exterior.
5 ver, Angel Manuel Rodriguez, Stewardship Roots: Toward a theology of Stewardship, Tithe and Offerings ( Silver Spring, M D: Stewardship Department, 1994)
6 Este é um argumento usado por Dennis H. Braun , A Seminar on Adventists, Adornment and Jewelry, pp. 50-51, o qual foi tirado do livro de George Knight, The Pharisee’s Guide to Perfect Holiness ( Nampa, ID: Pacific Press< 1992), p. 51.
TROQUE DE CÔNJUGE AGORA!!!!
Recebemos um artigo da revista VEJA, e estamos repassando pra vocês.
Tire um tempo pra ler, isso é investimento no seu casamento.
Stephen Kanitz
O SEGREDO DO CASAMENTO...
Meus amigos separados não cansam de me perguntar como eu consegui ficar casado trinta anos com a mesma mulher. As mulheres, sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo. Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo.
Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas, dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue.
Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar.
Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade, já estou em meu terceiro casamento - a única diferença é que me casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano, está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes do que eu.
O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher. O segredo, no fundo, é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, voltar a se vender, seduzir e ser seduzido. Há quanto tempo vocês não saem para juntos (só os dois)? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial?
Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter sua irrestrita atenção?
Sem falar nos inúmeros quilos que se acrescentaram a você; depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 quilos num único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo? Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo e a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.
Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é sua esposa que está ficando chata e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração.
Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso.
Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro, e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas, se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos da união anterior.
Não existe essa tal "estabilidade do casamento", nem ela deveria ser almejada.
O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa,. seu bairro e seus amigos mudam. A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma "relação estável", mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, "interessar-se por coisas" quejamais teria pensado fazer no início do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo.
Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher que vive a seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e interessante par. Tenho certeza de que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças.
Bngas e arranca-rabos sempre ocorrerão; por isso,de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br}
Tire um tempo pra ler, isso é investimento no seu casamento.
Stephen Kanitz
O SEGREDO DO CASAMENTO...
Meus amigos separados não cansam de me perguntar como eu consegui ficar casado trinta anos com a mesma mulher. As mulheres, sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo. Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo.
Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas, dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue.
Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar.
Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade, já estou em meu terceiro casamento - a única diferença é que me casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano, está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes do que eu.
O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher. O segredo, no fundo, é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, voltar a se vender, seduzir e ser seduzido. Há quanto tempo vocês não saem para juntos (só os dois)? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial?
Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter sua irrestrita atenção?
Sem falar nos inúmeros quilos que se acrescentaram a você; depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 quilos num único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo? Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo e a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.
Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é sua esposa que está ficando chata e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração.
Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso.
Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro, e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas, se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos da união anterior.
Não existe essa tal "estabilidade do casamento", nem ela deveria ser almejada.
O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa,. seu bairro e seus amigos mudam. A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma "relação estável", mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, "interessar-se por coisas" quejamais teria pensado fazer no início do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo.
Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher que vive a seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e interessante par. Tenho certeza de que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças.
Bngas e arranca-rabos sempre ocorrerão; por isso,de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
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NOVO LINK DE NOTICIAS DA IGREJA NO MUNDO
A PARTIR DE AGORA VOCÊ PODE ACOMPANHAR AS MAIS RECENTES NOTÍCIAS DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA.
BASTA CLICAR NO LINK: "NOTÍCIAS DA IGREJA MUNDIAL" E VOCÊ FICARÁ SABENDO DE TUDO.
COMPANHE...
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NOTÍCIAS DA IGREJA PELO MUNDO
Relacionar-se com a comunidade é o enfoque da primeira reunião de cúpula do Ministério Urbano da Divisão Inter-Americana.
Grandes cidades como Caracas, Venezuela -- onde vivem mais de 7 milhões de pessoas -- são o enfoque de ministérios de evangelismo urbano em toda a Divisão Inter-Americana da IASD. [foto: Abel Marquez]
Gary Krause, diretor da Missão Adventista, compartilha o método de evangelismo de Jesus com dezenas de líderes da Divisão Inter-Americana na semana passada durante a primeira reunião de cúpula de Ministérios Urbanos. Krause exortou os participantes a ajudarem a transformar suas igrejas em "centros de influência" em áreas urbanas. [foto: Libna Stevens]
May. 07, 2012
Miami, Florida, United States
Libna Stevens/ANN staff
A liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia comprometeu-se durante a primeira reunião de cúpula de Ministérios Urbanos na região da América Central a se relacionar melhor com as mais de 36 milhões de pessoas vivendo em três das maiores cidades da região: Cidade do México, México; Bogotá, na Colômbia, e Caracas, Venezuela.
Especialistas do Escritório de Missão Adventista da sede mundial da Igreja e autoridades internacionais sobre evangelismo urbano se reuniram em Miami na semana passada para treinar mais de 100 líderes de igrejas da Divisão Inter-Americana sobre as melhores práticas em ministério metropolitano.
"Nossa intenção para este encontro é equipar os líderes da Igreja com o conhecimento e as habilidades necessárias para um enfoque exclusivo sobre as cidades", disse Samuel Telemaque, coordenador da Missão Adventista para a Igreja na América Central.
Historicamente, a Igreja Adventista tem focalizado sua energia e recursos na evangelização rural. Mas o desafio do ministério urbano permanece e deve ser enfrentado imediatamente, disse Israel Leito, presidente da Divisão Inter-Americana.
No ano passado, o presidente mundial da Igreja Adventista, Ted N. C. Wilson, apelou pela primeira vez à liderança da Igreja em todo o mundo a priorizar o evangelismo nos centros urbanos, onde metade da população mundial vive agora.
De acordo com Leito, a Divisão já alocou fundos especiais para o ministério urbano na América Central. Ele disse que o financiamento deverá continuar na medida em que a Igreja se empenhe por alcançar a sociedade secular pós-moderna com a mensagem adventista de esperança.
Para uma Igreja com mais de 150 anos de existência, "nossos métodos não foram os de trabalhar nas grandes cidades", disse Gary Krause, diretor da Missão Adventista para a Igreja a nível mundial. Krause sugere que as igrejas e instituições adventistas localizadas em regiões urbanas devem servir como centros de influência na comunidade.
"Em vez de esperar que eles venham até nós, vamos a eles como Jesus fez", disse Krause. "A igreja local não é apenas um destino; o papel da igreja é equipar, treinar e capacitar seus membros para a comunidade".
Evangelismo não é um esporte de espectadores, Krause sugeriu. "Jesus se misturava com as pessoas, mostrava simpatia por elas. Ele ministrava às necessidades, conquistava a confiança das pessoas e apelava-lhes para que O seguissem", disse ele, citando o exemplo de evangelização de Cristo como a única forma eficaz de atrair as pessoas para a Igreja.
A participação em maratonas, reuniões sobre saúde e séries de evangelismo urbano têm servido para conexão com os moradores de Bogotá, na Colômbia ao longo dos últimos anos, disseram dirigentes de igrejas da região.
Em Caracas, Venezuela, um grupo de evangelismo adventista realiza apresentações culturais em praças em toda a cidade. Outras equipes de ministério chegaram à comunidade por meio de abordagem a saúde, um movimento de plantação de igrejas e até mesmo um restaurante vegetariano.
Aprender a cultura de uma região também pode ajudar evangelistas a chegarem às comunidades urbanas, disse Samuel Wang, diretor-associado do Centro de Religiões e Tradições da Ásia Oriental. Wang falou a um grupo de pastores da Venezuela sobre alcançar mais de 1 milhão de chineses que vivem no país. Ele aconselhou os pastores a aprender a cultura chinesa. Saber que os chineses valorizam a vida familiar e um estilo de vida saudável pode ajudar os pastores a cumprirem um ministério adequado, ele disse.
Ainda assim, persistem desafios em toda a região. Tomas Torres, presidente da Igreja no México Central, disse que é lembrado da dificuldade de alcançar a sociedade secular, pós-moderna, todo dia enquanto se dirige para o trabalho na Cidade do México.
Com mais de 20 milhões de pessoas e um índice de um adventista para 575 pessoas, a tarefa é enorme, disse ele. No entanto, Torres disse que a Igreja na Cidade do México tem se empenhado em reforçar a sua liderança e membresia por treiná-los antes de se aventurarem a realizar o ministério.
Kleber Gonçalves, diretor do Centro de Estudos Seculares e Pós-modernos, com sede no Brasil, concordou com este enfoque em treinamento.
"Trabalhar com a pessoa pós-moderna não é um trabalho para qualquer pessoa ou pastor", disse ele. "Os pastores devem ser bem treinados nessa área, porque se está num contexto diferente e as coisas não acontecem da noite para o dia".
Treinamento é exatamente o que anima Josney Rodriguez, presidente da Igreja no Leste da Venezuela. Ele já agendou Gonçalves este ano para treinar um grupo especial de pastores que dirigirão ministérios urbanos em Caracas.
Até agora, mais de 10.000 membros ativos da Igreja foram recrutados para impactar suas comunidades, em Caracas, e treinamento adicional se seguirá, disse Rodriguez.
Finalmente, o objetivo é conectar-se com a comunidade, disse Rick McEdward, diretor da Missão Global da Igreja Adventista a nível mundial. "Precisamos ser criativos com a proclamação do evangelho. Isso diz respeito a buscar aqueles fora de nossa área de conforto", disse ele.
Krause incentivou os participantes da cúpula a desafiarem a liderança local a comprometer-se em identificar as necessidades da comunidade. Em seguida, os líderes locais devem unir forças com os ministérios da Igreja para garantir que centros de influência sejam criados dentro de cada comunidade urbana.
"Essas igrejas envolvidas na comunidade são as que estão crescendo e em contacto com o mundo", disse Krause.
Grandes cidades como Caracas, Venezuela -- onde vivem mais de 7 milhões de pessoas -- são o enfoque de ministérios de evangelismo urbano em toda a Divisão Inter-Americana da IASD. [foto: Abel Marquez]
Gary Krause, diretor da Missão Adventista, compartilha o método de evangelismo de Jesus com dezenas de líderes da Divisão Inter-Americana na semana passada durante a primeira reunião de cúpula de Ministérios Urbanos. Krause exortou os participantes a ajudarem a transformar suas igrejas em "centros de influência" em áreas urbanas. [foto: Libna Stevens]
May. 07, 2012
Miami, Florida, United States
Libna Stevens/ANN staff
A liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia comprometeu-se durante a primeira reunião de cúpula de Ministérios Urbanos na região da América Central a se relacionar melhor com as mais de 36 milhões de pessoas vivendo em três das maiores cidades da região: Cidade do México, México; Bogotá, na Colômbia, e Caracas, Venezuela.
Especialistas do Escritório de Missão Adventista da sede mundial da Igreja e autoridades internacionais sobre evangelismo urbano se reuniram em Miami na semana passada para treinar mais de 100 líderes de igrejas da Divisão Inter-Americana sobre as melhores práticas em ministério metropolitano.
"Nossa intenção para este encontro é equipar os líderes da Igreja com o conhecimento e as habilidades necessárias para um enfoque exclusivo sobre as cidades", disse Samuel Telemaque, coordenador da Missão Adventista para a Igreja na América Central.
Historicamente, a Igreja Adventista tem focalizado sua energia e recursos na evangelização rural. Mas o desafio do ministério urbano permanece e deve ser enfrentado imediatamente, disse Israel Leito, presidente da Divisão Inter-Americana.
No ano passado, o presidente mundial da Igreja Adventista, Ted N. C. Wilson, apelou pela primeira vez à liderança da Igreja em todo o mundo a priorizar o evangelismo nos centros urbanos, onde metade da população mundial vive agora.
De acordo com Leito, a Divisão já alocou fundos especiais para o ministério urbano na América Central. Ele disse que o financiamento deverá continuar na medida em que a Igreja se empenhe por alcançar a sociedade secular pós-moderna com a mensagem adventista de esperança.
Para uma Igreja com mais de 150 anos de existência, "nossos métodos não foram os de trabalhar nas grandes cidades", disse Gary Krause, diretor da Missão Adventista para a Igreja a nível mundial. Krause sugere que as igrejas e instituições adventistas localizadas em regiões urbanas devem servir como centros de influência na comunidade.
"Em vez de esperar que eles venham até nós, vamos a eles como Jesus fez", disse Krause. "A igreja local não é apenas um destino; o papel da igreja é equipar, treinar e capacitar seus membros para a comunidade".
Evangelismo não é um esporte de espectadores, Krause sugeriu. "Jesus se misturava com as pessoas, mostrava simpatia por elas. Ele ministrava às necessidades, conquistava a confiança das pessoas e apelava-lhes para que O seguissem", disse ele, citando o exemplo de evangelização de Cristo como a única forma eficaz de atrair as pessoas para a Igreja.
A participação em maratonas, reuniões sobre saúde e séries de evangelismo urbano têm servido para conexão com os moradores de Bogotá, na Colômbia ao longo dos últimos anos, disseram dirigentes de igrejas da região.
Em Caracas, Venezuela, um grupo de evangelismo adventista realiza apresentações culturais em praças em toda a cidade. Outras equipes de ministério chegaram à comunidade por meio de abordagem a saúde, um movimento de plantação de igrejas e até mesmo um restaurante vegetariano.
Aprender a cultura de uma região também pode ajudar evangelistas a chegarem às comunidades urbanas, disse Samuel Wang, diretor-associado do Centro de Religiões e Tradições da Ásia Oriental. Wang falou a um grupo de pastores da Venezuela sobre alcançar mais de 1 milhão de chineses que vivem no país. Ele aconselhou os pastores a aprender a cultura chinesa. Saber que os chineses valorizam a vida familiar e um estilo de vida saudável pode ajudar os pastores a cumprirem um ministério adequado, ele disse.
Ainda assim, persistem desafios em toda a região. Tomas Torres, presidente da Igreja no México Central, disse que é lembrado da dificuldade de alcançar a sociedade secular, pós-moderna, todo dia enquanto se dirige para o trabalho na Cidade do México.
Com mais de 20 milhões de pessoas e um índice de um adventista para 575 pessoas, a tarefa é enorme, disse ele. No entanto, Torres disse que a Igreja na Cidade do México tem se empenhado em reforçar a sua liderança e membresia por treiná-los antes de se aventurarem a realizar o ministério.
Kleber Gonçalves, diretor do Centro de Estudos Seculares e Pós-modernos, com sede no Brasil, concordou com este enfoque em treinamento.
"Trabalhar com a pessoa pós-moderna não é um trabalho para qualquer pessoa ou pastor", disse ele. "Os pastores devem ser bem treinados nessa área, porque se está num contexto diferente e as coisas não acontecem da noite para o dia".
Treinamento é exatamente o que anima Josney Rodriguez, presidente da Igreja no Leste da Venezuela. Ele já agendou Gonçalves este ano para treinar um grupo especial de pastores que dirigirão ministérios urbanos em Caracas.
Até agora, mais de 10.000 membros ativos da Igreja foram recrutados para impactar suas comunidades, em Caracas, e treinamento adicional se seguirá, disse Rodriguez.
Finalmente, o objetivo é conectar-se com a comunidade, disse Rick McEdward, diretor da Missão Global da Igreja Adventista a nível mundial. "Precisamos ser criativos com a proclamação do evangelho. Isso diz respeito a buscar aqueles fora de nossa área de conforto", disse ele.
Krause incentivou os participantes da cúpula a desafiarem a liderança local a comprometer-se em identificar as necessidades da comunidade. Em seguida, os líderes locais devem unir forças com os ministérios da Igreja para garantir que centros de influência sejam criados dentro de cada comunidade urbana.
"Essas igrejas envolvidas na comunidade são as que estão crescendo e em contacto com o mundo", disse Krause.
COMO ERA JESUS CRISTO - DOCUMENTO DO VATICANO
Este documento é dado como oficial.Não temos certeza disso, mas é bem interesssante.
Vale a pena conferir...
Documento histórico arquivado na Biblioteca do Vaticano, contendo descrição de Jesus Cristo enviada por carta a Cesar.
CARTA DO SENADOR PÚBLIO LENTULUS AO IMPERADOR
TIBÉRIO CÉZAR, DESCRENVEDO AS CARACTERÍSTICAS
MORAIS E FÍSICAS DE JESUS.
"Sabendo que desejas conhecer quanto vou narrar, existindo nos nossos tempos um homem,
o qual vive atualmente de grandes virtudes, chamado Jesus, que pelo povo é inculcado o profeta da verdade, e os seus discípulos dizem que é filho de Deus, criador do céu e da terra e de todas as coisas que nela se acham e que nela tenham estado; em verdade, ó César, cada dia se ouvem coisas maravilhosas desse Jesus: ressuscita os mortos, cura os enfermos, em uma só palavra: é um homem de justa estatura e é muito belo no aspecto, e há tanta majestade no rosto, que aqueles que o vêem são forçados a amá-lo ou temê-lo. Tem os cabelos da cor amêndoa bem madura, são distendidos até
as orelhas, e das orelhas até as espáduas, são da cor da terra, porém mais reluzentes.
Tem no meio de sua fronte uma linha separando os cabelos, na forma em uso nos nazarenos,o seu rosto é cheio, o aspecto é muito sereno, nenhuma ruga ou mancha se vê em sua face, de uma cor moderada; o nariz e a boca são irrepreensíveis.
A barba é espessa, mas semelhante aos cabelos, não muito longa, mas separada pelo meio,seu olhar é muito afetuoso e grave; tem os olhos expressivos e claros, o que surpreende é que resplandecem no seu rosto como os raios do sol, porém ninguém pode olhar fixo o seu semblante,porque quando resplende, apavora, e quando ameniza, faz chorar; faz-se amar e é alegre com gravidade.
Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas, antes, chorar. Tem os braços e as mãos muito
belos; na palestra, contenta muito, mas o faz raramente e, quando dele se aproxima, verifica-se que é muito modesto na presença e na pessoa. É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante à sua mãe, a qual é de uma rara beleza, não se tendo, jamais, visto por estas partes uma mulher tão bela, porém, se a majestade tua, ó Cézar, deseja vê-lo, como no aviso passado escreveste, dá-me ordens, que não faltarei de mandá-lo o mais depressa possível.
De letras, faz-se admirar de toda a cidade de Jerusalém; ele sabe todas as ciências e nunca estudou nada. Ele caminha descalço e sem coisa alguma na cabeça. Muitos se riem, vendo-o assim, porém em sua presença, falando com ele, tremem e admiram.
Dizem que um tal homem nunca fora ouvido por estas partes. Em verdade, segundo me
dizem os hebreus, não se ouviram, jamais, tais conselhos, de grande doutrina, como ensina este Jesus; muitos judeus o têm como Divino e muitos me querelam, afirmando que é contra a lei de Tua Majestade; eu sou grandemente molestado por estes malignos hebreus.
Diz-se que este Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas, ao contrário, aqueles que o conhecem e com ele têm praticado, afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde, porém à tua obediência estou prontíssimo, aquilo que Tua Majestade ordenar será cumprido.
Vale, da Majestade Tua, fidelíssimo e obrigadíssimo... Públio Lentulus, presidente da Judéia Lindizione setima, luna seconda.”
(Este documento foi encontrado no arquivo do Duque de Cesadini, em Roma. Essa carta, onde se faz o retrato físico e moral de Jesus, foi mandada de Jerusalém ao imperador Tibério César, em Roma, ao tempo de Jesus.)
Vale a pena conferir...
Documento histórico arquivado na Biblioteca do Vaticano, contendo descrição de Jesus Cristo enviada por carta a Cesar.
CARTA DO SENADOR PÚBLIO LENTULUS AO IMPERADOR
TIBÉRIO CÉZAR, DESCRENVEDO AS CARACTERÍSTICAS
MORAIS E FÍSICAS DE JESUS.
"Sabendo que desejas conhecer quanto vou narrar, existindo nos nossos tempos um homem,
o qual vive atualmente de grandes virtudes, chamado Jesus, que pelo povo é inculcado o profeta da verdade, e os seus discípulos dizem que é filho de Deus, criador do céu e da terra e de todas as coisas que nela se acham e que nela tenham estado; em verdade, ó César, cada dia se ouvem coisas maravilhosas desse Jesus: ressuscita os mortos, cura os enfermos, em uma só palavra: é um homem de justa estatura e é muito belo no aspecto, e há tanta majestade no rosto, que aqueles que o vêem são forçados a amá-lo ou temê-lo. Tem os cabelos da cor amêndoa bem madura, são distendidos até
as orelhas, e das orelhas até as espáduas, são da cor da terra, porém mais reluzentes.
Tem no meio de sua fronte uma linha separando os cabelos, na forma em uso nos nazarenos,o seu rosto é cheio, o aspecto é muito sereno, nenhuma ruga ou mancha se vê em sua face, de uma cor moderada; o nariz e a boca são irrepreensíveis.
A barba é espessa, mas semelhante aos cabelos, não muito longa, mas separada pelo meio,seu olhar é muito afetuoso e grave; tem os olhos expressivos e claros, o que surpreende é que resplandecem no seu rosto como os raios do sol, porém ninguém pode olhar fixo o seu semblante,porque quando resplende, apavora, e quando ameniza, faz chorar; faz-se amar e é alegre com gravidade.
Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas, antes, chorar. Tem os braços e as mãos muito
belos; na palestra, contenta muito, mas o faz raramente e, quando dele se aproxima, verifica-se que é muito modesto na presença e na pessoa. É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante à sua mãe, a qual é de uma rara beleza, não se tendo, jamais, visto por estas partes uma mulher tão bela, porém, se a majestade tua, ó Cézar, deseja vê-lo, como no aviso passado escreveste, dá-me ordens, que não faltarei de mandá-lo o mais depressa possível.
De letras, faz-se admirar de toda a cidade de Jerusalém; ele sabe todas as ciências e nunca estudou nada. Ele caminha descalço e sem coisa alguma na cabeça. Muitos se riem, vendo-o assim, porém em sua presença, falando com ele, tremem e admiram.
Dizem que um tal homem nunca fora ouvido por estas partes. Em verdade, segundo me
dizem os hebreus, não se ouviram, jamais, tais conselhos, de grande doutrina, como ensina este Jesus; muitos judeus o têm como Divino e muitos me querelam, afirmando que é contra a lei de Tua Majestade; eu sou grandemente molestado por estes malignos hebreus.
Diz-se que este Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas, ao contrário, aqueles que o conhecem e com ele têm praticado, afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde, porém à tua obediência estou prontíssimo, aquilo que Tua Majestade ordenar será cumprido.
Vale, da Majestade Tua, fidelíssimo e obrigadíssimo... Públio Lentulus, presidente da Judéia Lindizione setima, luna seconda.”
(Este documento foi encontrado no arquivo do Duque de Cesadini, em Roma. Essa carta, onde se faz o retrato físico e moral de Jesus, foi mandada de Jerusalém ao imperador Tibério César, em Roma, ao tempo de Jesus.)
UMA VEZ MAIS...
Convenção da Escola Sabatina
Neste último sábado, estivemos no CAMAR, na convenção da Escola Sabatina.
Com certeza foram momentos incríveis de orientação e instrução, para mantermos a Escola Sabatina o Coração da Igreja), cada vez mais fortalecida e ativa.A Irmã Claudete, também passou o dia no CAMAR, no Encontro de Secretários da Igreja, onde recebeu muitas orientações preciosas sobre este ministério de nossa Igreja.
Aqui estão algumas fotos do Programa da Escola Sabatina.
CULTO DE 05/05/2012
Você assistiu o culto de 05 de maio de 2012?
Se você assistiu, com certeza, sentiu a presença de Deus entre nós.
Se você não assistiu, aqui você encontra um resumo da pregação.
Esteve conosco o Doutor Carlos Luize
Ele baseou-se em II Crônicas 15:7 "Mas, sejam fortes e não desanimem, pois o trabalho de vocês será recompensado."
I João 1:9 "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos puirificar de toda a injustiça."
Romanos 10:10 "Pois com o coração se crê para a justiça, e com a boca se confessa para a salvação."
"É impossível ser um missionário de sucesso se você não cuidar de sua própria relação com Deus."
"Cuide de você e de sua relação com Deus. Não deixe que ninguém roube o seu tesouro. Seu tesouro é Deus."
Se você assistiu, com certeza, sentiu a presença de Deus entre nós.
Se você não assistiu, aqui você encontra um resumo da pregação.
Esteve conosco o Doutor Carlos Luize
Ele baseou-se em II Crônicas 15:7 "Mas, sejam fortes e não desanimem, pois o trabalho de vocês será recompensado."
I João 1:9 "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos puirificar de toda a injustiça."
Romanos 10:10 "Pois com o coração se crê para a justiça, e com a boca se confessa para a salvação."
"É impossível ser um missionário de sucesso se você não cuidar de sua própria relação com Deus."
"Cuide de você e de sua relação com Deus. Não deixe que ninguém roube o seu tesouro. Seu tesouro é Deus."
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