VÍDEO DA LIÇÃO 5/2 TRIM/2012 EVANGELISMO E TETEMUNHO SEQUENCIAIS

"Dei-lhes leite, e não alimento sólido, pois vocês não estavam em condições de recebê-lo. De fato, vocês ainda não estão em condições" 1Co 3:2

Com a participação do pastor Marcos Militão (Presidente da Missão Sergipe (MSE) e o pastor Otimar Gonçalves (Presidente da MiSAL - Missão Alagoas)

A TRAGÉDIA DO TITANIC

Pr. Vanderman


“Ninguém achou que iria acontecer e quando aconteceu, poucos se deram conta do perigo. A orquestra tocava músicas alegres quando o navio começou a afundar e, mesmo nos barcos salva-vidas cheios de mulheres e crianças que desciam ao mar, havia muito pouco medo. Perder o Titanic era algo impensável, afinal de contas, ele jamais afundaria. Mesmo assim, o melhor navio de passageiros do mundo estava afundando. Os sobreviventes em seus salva-vidas olhavam com terror à medida que o Titanic se inclinava cada vez mais até que finalmente ficou na vertical. Foi então que o navio desapareceu, levando com ele 1.500 vidas para a fatalidade congelada.

O que podemos aprender com a tragédia do Titanic? Temos hoje a apresentação de coisas vitais e fascinantes para todos nós.

Aconteceu durante a noite do dia 14 de abril de 1912 e vejam como um dos principais jornais de Nova York descreveu o que sucedeu a bordo do Titanic, enquanto afundava: “assustados com o terrível impacto, os passageiros em pânico corriam de seus camarotes para o salão principal por entre o ressoar de aço retorcido, fendas de placas e pelo partir das vigas. O barulho de blocos de gelo caindo sobre o “deck” destroçado do navio causava ainda mais terror. Como uma multidão desgovernada, eles saiam dos salões para testemunhar uma das cenas mais impressionantes de se imaginar… Os trinta metros de proa eram uma massa sem forma de ferro e aço partido, retorcido, quebrado”.

A matéria continuava descrevendo horror em cima de horror mas, nenhuma palavra da descrição era verdade. Nem uma palavra. Deixe-me dizer por quê. O operador de comunicações do navio de resgate, o Carpathia, estava tão ocupado enviando mensagens pessoais dos sobreviventes do Titanic que havia se recusado a responder as perguntas dos repórteres. Por isso, os repórteres simplesmente inventaram sua versão para a tragédia, como acabamos de ver.

Porém, o que foi que aconteceu realmente? O que foi que houve a bordo do Titanic naquela noite fatal? Bem, os passageiros estavam desfrutando do luxo de seu palácio flutuante. O mar lá fora estava totalmente calmo. As estrelas estavam mais brilhantes do que nunca. Todos se sentiam totalmente a salvo, apesar de estarem navegando por um campo de minas em termos de icebergs. Por que se preocupar? O Titanic não afundaria. Os construtores do navio haviam se gabado disso. Ele dispunha de compartimentos à prova d’água que poderiam ser fechados automaticamente da sala de controle. Qualquer um desses dois compartimentos poderia ser totalmente inundado sem colocar em perigo o navio. Era tal o sentimento de segurança no Titanic que alguém ousou fazer o seguinte comentário: “Nem mesmo Deus em pessoa poderia afundar este navio”.

Imaginem a arrogância!

Às 9h40 daquela noite chegara um aviso. Um alerta acerca desses icebergs maciços e fatais pela proa. Entretanto, o operador que recebeu o alarme não imaginou que os icebergs estivessem tão perto. Então, ocupado com as outras mensagens, ele colocou essa mensagem de lado para levar ao capitão assim que achasse conveniente.

Tragicamente, porém, a mensagem nunca chegou ao capitão. Logo após a meia-noite aconteceu a colisão. A maior parte dos passageiros a bordo do Titanic mal sentiu a batida. Foi um choque repentino; apenas uma vibração; um leve balanço. Só alguns se deram conta de que algo havia acontecido. Quando o navio diminuiu a velocidade e parou no meio do Atlântico, passageiros se perguntaram por quê. Apenas poucos foram até o convés para se informar. Um passageiro notou um iceberg passando por uma escotilha e teve a certeza de que o navio havia batido nele; alguém na sala para fumantes sentiu um impacto e saiu correndo para descobrir a causa. Ele viu um monte de gelo se empilhando a uns 15 metros acima do convés “A”, o que significaria uns 30 metros acima da água. Mas não houve pânico, não houve comoção nem confusão.

Depois de algum tempo, o capitão convocou os passageiros até o convés com seus coletes salva-vidas. Acharam que fosse uma brincadeira, mesmo quando houve a ordem de colocar as mulheres e as crianças nos barcos salva-vidas disponíveis; alguns acharam que era meramente uma medida de precaução. Certamente estariam de volta a bordo dentro de poucas horas. O poderoso Titanic jamais afundaria. Só quando foi lançado o primeiro foguete é que a maioria dos passageiros se deu conta de como era crítica sua sorte. Eles sabiam que o disparo de foguetes era o sinal universal de tragédia no mar mas, mesmo assim, reinava perfeita ordem no navio. Todos os membros da tripulação permaneceram em seus postos.

Os técnicos mantiveram os conveses iluminados até o final. A orquestra se colocou do lado de fora, no convés, e tocou até quase a hora do navio dar seu mergulho final. Pouco a pouco o navio começou a adernar.

Momentos após o último bote salva-vidas ter baixado ao mar, o Titanic se inclinou drasticamente. Os passageiros nos salva-vidas olhavam em pânico enquanto o enorme barco chegava a uma posição totalmente vertical e literalmente permanecia assim, sem se mover por, talvez, uns quatro minutos.

Finalmente, ele desapareceu nas profundezas. Com um gole silencioso, o mar sorvera o navio mais luxuoso, mais moderno de sua época. Foi então que surgiu o grito desesperado de homens e mulheres perdidos, vagando pelo oceano, em seus coletes salva-vidas. Seus gritos horripilantes continuaram durante uns 40 minutos, até que o gelado Atlântico silenciou todas as vozes que restavam fora dos botes salva-vidas. Tais gritos terríveis iam perseguir os sobreviventes em seus pesadelos enquanto vivessem.

Quando raiou a manhã, os icebergs se erguiam acima dos barcos salva-vidas. Havia corpos espalhados por toda parte. Dos 2.208 passageiros e tripulantes, somente 705 sobreviveram; todos eles em botes salva-vidas.

Mais de três quartos de século se passaram desde o naufrágio do Titanic, e mesmo assim, continuamos, mais do que nunca, fascinados por sua tragédia. Talvez a nossa impressão mais inesquecível seja a do comportamento calmo e silencioso dos passageiros e da tripulação. Calma, não em virtude do heroísmo, mas da insensibilidade ao perigo. Uma confiança exagerada no trabalho humano.

Os historiadores, hoje em dia, concordam que a tragédia do Titanic não precisava ter acontecido e que mesmo quando o navio começou a afundar, nenhum passageiro necessitaria ter se perdido. A causa direta para a perda de vidas foi a insuficiência de botes salva-vidas. A tripulação tivera tempo suficiente para evacuar todos os passageiros, mas não havia botes suficientes. Havia poucos botes. No Titanic, impossível de afundar, os botes salva-vidas eram considerados desnecessários, puramente ornamentais. No entanto, quando o luxuoso navio afundou, a única coisa que importou foi encontrar um humilde bote salva-vidas. Nenhuma alma sobreviveu sem entrar num bote salva-vidas.

O Titanic de 1912 não lhe faz lembrar do mundo há 4.000 anos atrás, no tempo de Noé? Naquela época a terra estava fadada a ser destruída pela água. Deus disse a Noé para construir uma arca, um grande bote salva-vidas. As pessoas acharam que tal idéia era bastante ridícula e riram dela. Por que precisariam de um bote salva-vidas? O mundo deles era seguro. Não precisavam se salvar, portanto, os avisos de Noé não foram ouvidos. Sua arca se tornou motivo de riso, uma atração turística, tornou-se tudo, menos um refúgio para salvar os pecadores perdidos da inundação fatal. E foi então que o que não se pensava, aconteceu. Todos que estavam dentro da arca de Noé sobreviveram. Todos que estavam fora da arca de Noé morreram.

Meu amigo, será que encontramos uma previsão de nossos próprios dias aqui? Jesus achou que sim. Pensando na inundação de Noé, Ele deixou para nós este aviso nos últimos momentos da Terra.

Mateus 24:37-39: “E como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Portanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos – assim será também a vinda do Filho do homem”.

Como foi, assim o será. Duas situações estranhamente similares, a de Noé e a nossa. Total desatenção a repetidos avisos. Exagerada confiança na força humana. Crime? Perversidade? Sim. Mas principalmente apenas a rotina da vida. Tanta certeza de que o amanhã será como o hoje; vivendo apenas o dia-a-dia sem preocupação. Então, vem a surpresa final, fatal. As pessoas da época de Noé não acharam que precisariam de um bote salva-vidas tanto quanto os passageiros do Titanic. E quanto a nós hoje em dia? Será que levamos a sério os avisos de Deus? Quando iremos parar de brincadeira?

Há alguns anos, um fabricante de brinquedos criou um jogo chamado “O Naufrágio do Titanic”. Na enorme tampa da caixa, desenhada por um artista, a fria noite em que o Titanic afundou foi muito bem retratada. Viam-se botes salva-vidas cheios de sobreviventes desesperados enquanto o navio afundava e a proa se dirigia para o fundo. Dentro da caixa, num tabuleiro negro, liam-se as seguintes palavras: No dia 14 de abril de 1912, o enorme navio britânico, o Titanic, atingiu um iceberg em sua primeira viagem e afundou dentro de poucas horas. Daquela tragédia surgiu então uma fascinante espécie de jogo de salão, muito familiar. O jogo que se joga enquanto o navio afunda.

Fascinante jogo? Bem, talvez para aqueles que não estiveram lá. Porém, o naufrágio do Titanic não foi brincadeira!

A mesma pergunta pode ser feita agora: Será que estamos brincando enquanto nosso barco afunda? Enquanto a tragédia se aproxima deste planeta Titanic, será que estamos adiando nosso encontro com Deus?

Meu amigo, o tempo está se esgotando. Este mundo está imóvel diante da adversidade final. Pense apenas nas manchetes: AIDS, poluição, bombas, guerras. De qualquer perspectiva humana, o pensamento positivo é irracional.

Damos graças a Deus, por Ele nos ter fornecido um meio de sobreviver. Ele tem um bote salva-vidas pronto para nos salvar do naufrágio. Ouça só estas tão conhecidas palavras. Para muitos, conhecidas desde a infância. João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

Jesus, nosso bote salva-vidas, nos salvando do naufrágio? Sim. A questão da vida e da morte para nós é: o que estamos fazendo com Jesus? João 3:18 “Quem crê nele não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito filho de Deus”.

Como é que podemos fugir da conclusão? Nosso relacionamento com Jesus determina se viveremos ou morreremos. Mas parece que há alguma confusão a esse respeito. O que realmente significa acreditar em Cristo? Vamos revisar mais uma vez?

Primeiro, nós acreditamos em Seu sacrifício no Calvário para pagar todos os nossos pecados. Nós não podemos ter acesso ao céu por nossas próprias boas ações. O sangue de Jesus é nossa única esperança. Mas o modo pelo qual vivemos depois que fomos perdoados também importa. Jesus disse em João 14:12: “Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim, fará também as obras que eu faço…”

Portanto, crer em Jesus requer ação. Na época de Noé, quem acreditava na mensagem de Deus tinha que abandonar seu velho mundo para entrar a bordo do bote salva-vidas. E agora também. Nossa fé em Cristo requer que se obedeça a Deus. Jesus fala assim tão claramente em Mateus 7:26,27: “E todo aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; e desceu a chuva e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda”.

Meu amigo, quer sobreviver ao dilúvio de adversidade durante a crise final da terra? Então aceite Jesus como seu Salvador, alegrando-se de que seus pecados tenham sido perdoados. Siga-O sempre com um compromisso voluntário. Lembre-se, sem Jesus não temos a menor chance. É isso que diz a Bíblia. O naufrágio do Titanic trouxe o fim a uma era; o enorme navio era o símbolo do poder e da capacidade humana e sua perda trouxe consigo a era da insegurança.

Em 1945, a bomba atômica sobre Hiroshima introduziu uma nova dimensão àquela insegurança. A era nuclear. E agora nos anos noventa, nós temos o terrorismo e a Aids nos assolando. E, apesar de nossa insegurança, nós ainda parecemos pouco prontos para entrar no bote salva-vidas que Deus nos oferece através de Jesus. Nós ainda nos achamos capazes de nos dirigir. Quando iremos aprender que não podemos confiar em nossa própria força? Ora, não podemos confiar em nossa própria informação! Veja só. Um lado interessante da história do Titanic foi a incapacidade dos jornais de terem a história verdadeira. Não apenas a matéria que já vimos anteriormente, mas o jornal Wall Street, dentre outros jornais que existiam na época, não considerou as más notícias sobre o Titanic, julgando-as como boatos infundados. Veja só o editorial que publicaram depois que o Titanic afundou: “a gravidade dos danos ao Titanic são aparentes”, diz, “mas a questão importante é que ele não afundou. Seus encaixes à prova d’água eram realmente à prova d’água. Ele se manteve flutuando depois de uma experiência que estontearia o coração mais forte, sendo que o cérebro humano tem em si o Espírito Divino, e se sobrepõe aos obstáculos naturais através do pensamento, que é incomparavelmente a maior força do Universo”.

Pois é, mas o cérebro humano faltou naquela noite em que o Titanic afundou, não foi? Eles não conseguiram, nem relatar a tragédia com exatidão, quanto menos preveni-la. A sabedoria humana pode nos deixar bastante confusos.

Um menininho que assistia a um programa de televisão virou-se e perguntou: “papai, estamos ao vivo ou em vídeo tape”? E não só as crianças perguntam o que está acontecendo. Todos precisamos da palavra de Deus para nos dizer como viver nestes tempos. Não há como fugirmos do que está acontecendo.

Eu penso num desenho de jornal há algum tempo que mostrava um carro parado numa estrada, com o pai trocando o pneu. Um garotinho estava olhando pela janela, chateado e aborrecido. O pai diz: “não podemos trocar de canal. Isso é ao vivo. É a vida!” Não, meu amigo, não podemos trocar de canal se não gostamos do que vemos no mundo à nossa volta. Nós temos que encarar tudo de frente, com a palavra de Deus como nosso guia.

Agora voltemos ao natal do ano de 1987. O capitólio dos Estados Unidos estava com um clima festivo. O líder soviético Mikhail Gorbachev tinha vindo até lá para assinar o tratado histórico que acabaria com o armamento nuclear. Com o acontecimento de banquetes e de encontros de boa vontade, o mundo respirou aliviado com o progresso no sentido de se preservar a paz. É claro que podemos apreciar, todos nós, o interesse que nossos líderes possuem em preservar a paz. Não vamos, porém, exagerar de modo algum na esperança de qualquer solução humana. A Bíblia nos avisa em Tessalonicenses 5:3: “Pois que, quando disserem: há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão”.

Aquelas que são mães sabem a respeito das dores de parto. De repente, sem aviso, o processo de nascimento começa. Prontas ou não, o trabalho de parto se inicia. Pois é assim, e de repente, este mundo enfrentará o seu momento de aflição no último dia.

Vejamos: as dores de parto podem ser dolorosas, mesmo assim são o sinal de que algo lindo está a caminho, uma criança maravilhosa. Uma nova vida. E assim será quando Jesus vier. Um dia glorioso para o povo comprometido com Deus. Significará a tragédia apenas para os despreparados.

Assim como o naufrágio do Titanic não terminou em afogamento para todos, a vinda de Jesus significa o resgate de um planeta condenado para todo cristão verdadeiro. É algo que podemos aguardar. Jesus disse em Lucas 21:28: “Ora, ao estas coisas começarem a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça, porque a vossa redenção se aproxima”.

Não, não devemos temer a chegada da crise. Em Jesus poderemos encarar com confiança a inundação de perturbações que virão. Portanto, vamos erguer a cabeça e regozijar.

O quanto desejamos ser resgatados? Estamos tão ligados nas luxúrias deste planeta Titanic que nos recusamos ao bote salva-vidas de nosso Senhor Jesus Cristo? Será que nos imaginamos capazes de nos salvar pelo esforço humano?

Veja, quando as tristezas do mundo se tornam nossas, quando todos em quem confiamos nos falham, quando tudo em que nos apoiávamos parece desmoronar, esta terra então perde a sua atração fatal. Não temos para onde nos voltar, a não ser para Jesus. Entraremos então no bote salva-vidas de Deus e oraremos fervorosamente: “venha, Senhor Jesus!” a vinda dEle será o começo de um maravilhoso novo dia. O fim das lágrimas, das tristezas, conflitos e confusões. O fim de uma longa e obscura noite. A última onda de tristeza, de perturbações e morte terá varrido o planeta Titanic e, a desgraça, tendo se exaurido, não existirá mais.

Amigo, aguardo ansioso tal dia. E você?

ORAÇÃO

Meu Pai, se aprendemos alguma coisa com a tragédia do Titanic, é que a segurança humana nos falhará nas horas de aflição.
Nossa única esperança de salvação, reside em nosso Senhor Jesus Cristo. Ajude-nos a seguí-Lo com todo nosso coração, até que Ele venha nos levar para nossa morada celestial. E agradecemos por nos manter, em nome de Jesus. Amém.

ORAÇÃO INTERCESSÓRIA

A oração intercessória é um ministério que todo o cristão deveria desenvolver.

Orar uns pelos outros e principalmente por aqueles que ainda não conhecem o amor de Deus como você.

Se você já está orando diariamente por alguém, parabéns!!!

Agora é só aumentar gradativamente sua lista de oração intercessória.

Se você ainda não começou, basta iniciar orando por alguém. Isso fará você amar mais essa pessoa e cada vez mais se interessar por entregar suas preces por um núemro cada vez maior de pessoas nas mãos de Jesus.

E, isso também vai ajudá-lo (a) a perceber o quanto Deus o(a) ama e se importa com você.

Vamos lá, comecemos a orar uns pelos outros.



Esta noite estarei orando por você...


PORQUE JESUS DOBROU O LENÇO NA SUA RESSURREIÇÃO?

Deus é um Deus de ordem! Nada do que Ele faz é ao acaso.


Assunto: Porque Jesus dobrou o lenço !!! Muito Interessante!



Por que Jesus dobrou o lenço?

Por que Jesus deixou os lençóis no sepulcro depois de sua ressurreição?

Eu nunca havia notado isto......

João 20:7 nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus não foi deixado de lado como os lençóis do túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.

Bem - cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena veio à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara, disse ela, ´´Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram. ´´

Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou a frente de Pedro e lá primeiro chegou.
Ele parou e observou os lençóis lá, mas ele não entrou.
Então Simão Pedro chegou e entrou.
Ele também notou os lençóis deixados lá, enquanto o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado e colocado em um lado.

Isto é importante? Definitivamente.

Isto é significante? Sim.

Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição Hebraica daquela época. O lenço dobrado tem a ver com a relação entre o Amo e o Servo, e todo menino Judeu conhecia a tradição.

Quando o servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu Amo queria. A mesa era colocada perfeitamente e o Servo esperaria fora da visão do Amo até que o mesmo terminasse a refeição. O Servo não se atreveria nunca tocar a mesa antes que o Amo tivesse terminado a refeição.

Se o Amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: ´´Eu terminei".

``Eu não sabia a respeito....

Se o Amo se levantasse, e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo não ousaria em tocar a mesa porque ... o lenço dobrado queria dizer: "Eu voltarei!"




PREPARE-SE, POIS ELE ESTÁ VOLTANDO. MARANATA!!

"Três dias e três noites no seio da Terra..."






Se tem uma questão que, vez ou outra, volta à tona, é a que trata do período EXATO em que Jesus ficou na sepultura. Devido a esta polêmica, existe até alguns cristãos (inclusive "adventistas") que acreditam que Ele não morreu na sexta-feira (apesar de todas as evidências bíblico-históricias), mas sim na quarta-feira, pois só assim daria exatamente 72 horas sepultado.
Vamos aproveitar para relembrar algo importante sobre este tema, pois certamente você vai se deparar com ele em algum momento de seu ministério missionário.
“Três dias e três noites” – Jesus quando cita Jonas (cap. 1:17), em Mateus 12:40, emprega a frase "três dias e três noites". A pergunta quanto ao tempo que Jesus permaneceu na sepultura surgiu de uma incompreensão moderna da chamada "contagem inclusiva", método comum na Antigüidade, segundo o qual se contava tanto o dia (ou ano ou mês) no qual começava um período, quanto o dia em que terminava, não importando quão pequena fosse a fração desse dia (ou ano ou mês) inicial ou final. Eis alguns exemplos bíblicos:

No livro de 2Reis 18:9-10, lemos o seguinte: “No quarto ano do rei Ezequias que era o sétimo ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, Salmanasar, rei da Assíria, subiu contra Samaria, e a cercou e, ao fim de três anos, tomou-a. No ano sexto de Ezequias, que era o ano nono de Oséias, rei de Israel, Samaria foi tomada”. Observe que Salmanasar subiu contra Samaria no quarto ano de Ezequias, e a tomou no ano sexto. Hoje, nós diríamos que Salmanasar levou dois anos para tomar Samaria (6 - 4 = 2) porém o texto bíblico diz que foi “ao fim de três anos”. Ou seja, pelo método da contagem inclusiva, foram contados o 4º, 5º e 6º anos do reinado de Ezequias.
A Bíblia dá vários períodos de "três dias" que concluíram DURANTE o terceiro dia, e NÃO DEPOIS do terceiro dia, e que portanto não eram períodos de três dias completos de 24 horas. Veja Gên. 42:17-29; conferir 1Reis 12:5, 12 com 2Crôn. 10:5 e 12.

Há exemplos desta "contagem inclusiva", não somente entre os judeus, mas também entre outros povos da Antigüidade. Esse sistema era comum no Egito, Grécia e Roma, e ainda é usado hoje no Extremo Oriente. Em alguns países do Oriente se computa a idade dando à pessoa um ano mais do que se dá no Ocidente. Assim um coreano que diz ter 25 anos tem somente 24 segundo a contagem ocidental. Segundo o cômputo chinês, um menino que nasce na última parte do ano tem dois anos no ano seguinte, pois está vivendo o segundo ano de sua vida, conforme o calendário; e no começo do ano seguinte completará três anos de vida mesmo que só um desses anos seja um ano completo. Os gregos chamavam a Olimpíada, que se realizava de quatro em quatro anos, de pentaeteris (período de cinco anos).

Como o costume de empregar o cômputo inclusivo está bem comprovado por seu uso entre os hebreus, em outras nações antigas no Oriente e até nos tempos modernos, parece pouco razoável entender as palavras de Jesus quanto ao período de três dias segundo o uso de nosso método matemático moderno ocidental. Os ouvintes de Jesus contaram os "três dias", segundo o seu costume, em forma sucessiva: sexta-feira (parasceve pascal), sábado e domingo (primeiro dia da semana).

Os que se apegam a detalhes para questionarem as sólidas doutrinas cristãs gostam de se arrogar o "zelo" de estarem sendo fieis às palavras do próprio Cristo: "ficarei três dias e três noites no seio da Terra", e usam este argumento para dizerem que apenas se Ele morresse na quarta-feira é que tal afirmativa seria verdadeira.

Pelo que vimos acima, este argumento é fragilíssimo, pois não leva em conta uma pergunta muito importante em matéria de interpretação da Bíblia (e que muitos preferem ignorar): para quem estavam sendo dirigidas aquelas palavras? Como eles a entenderiam, levando-se em conta sua cultura na época?

Ou seja, não resta a menor dúvida, para o estudante sério e sincero da Palavra de Deus, que o nosso Senhor morreu mesmo no dia que hoje chamamos de "sexta-feira", permaneceu todo o sábado na sepultura, e ressuscitou nas primeiras horas do dia que hoje chamamos de "domingo". Para Seus ouvintes, este fato não causou o menor problema com relação à citação que Jesus fez de Jonas, pois em ambos os casos, os envolvidos passaram TRÊS DIAS E TRÊS NOITES "sepultados" (um no ventre do peixe, e o Outro na tumba).

Aliás, por que será que dos 3 dias que Jesus passou "descansando" na sepultura, somente o SÁBADO foi utilizado integralmente? Será coincidência?
"e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João 8:32).

Adaptado de: Forum Now (contagem inclusiva dos judeus)

Jesus passou três dias e três noites na sepultura?


Afinal de contas, quanto tempo Jesus passou na sepultura? Ele morreu na sexta-feira à tarde e ressuscitou na madrugada do primeiro dia da semana. Como entender que Ele disse que ficaria três dias e três noites na sepultura? Para entendermos essa afirmação de Jesus, temos que compreender corretamente o que significam “três dias” no contexto bíblico desta passagem.

Essa frase deve ser interpretada de acordo com o que tais palavras significavam naquele tempo e não segundo o seu sentido atual, no ocidente. A expressão de Jesus, “três dias e três noites” significa apenas três dias do calendário. Assim se entende a expressão na linguagem daquele tempo.

A Bíblia menciona vários períodos de três dias que terminaram no terceiro dia, cobrindo, portanto, menos de três dias completos, de 24 horas.(ver Gen.42:17-19; I Reis 12:5 e 12 II Cron. 10:5 e 12). No Egito Grécia e Roma seguia-se o mesmo costume. Em alguns países da Europa, como entre nós, no Brasil, falamos em “oito dias” quando nos referimos a uma semana que são sete dias apenas.

Muitas passagens declaram que Jesus ressuscitaria no “terceiro dia” (Mat.16:21: 17:23; 20:19; S. Luc.9:22; 18:33; 24:7 e 46; I cor. 15:4). Certamente Ele não poderia permanecer na sepultura todo o terceiro dia e ainda ressuscitar nesse mesmo terceiro dia. Outros textos afirmam que a ressurreição ocorreria depois de três dias (Mar.9:31, 10:34).

Na linguagem daquele tempo, essas expressões significavam a mesma coisa. Até os inimigos de Cristo reconheceram isto, pois se dirigiram a Pilatos e disseram: “Aquele embusteiro, enquanto vivia, disse; ‘Depois de três dias ressuscitarei’ Ordena pois que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia” (Mat. 27;63 e 64).

Os judeus computavam o tempo pelo sistema inclusivo. O dia inicial era o “primeiro” dia, mesmo que dele restasse apenas algumas horas; o dia imediato era o “segundo” dia e as primeiras horas do dia que vinha em seguida, já eram consideradas “terceiro” dia.
A declaração dos dois discípulos que foram para aldeia de Emaús, no dia da ressurreição, confirma o fato de que o primeiro dia da semana era o terceiro dia após a crucifixão. (ver. S. Lucas 24:1, 13 e 21).

O relato da crucifixão e do sepultamento de Jesus, conforme a narrativa de Lucas é tão claro… Ele declara que José tendo procurado a Pilatos, pediu-lhe o corpo de Jesus e o sepultou (Luc.23:52 e 53). Era o dia da preparação e começava o Sábado (verso 54). Após depositarem o Seu corpo no túmulo, eles se retiram e “no Sábado descansaram conforme o mandamento” (versos 55 e 56). Em seguida é mencionado que foram ao túmulo bem cedo, no primeiro dia da semana e encontraram-no vazio (Lucas 24:1-7).

(Fonte: Escola Bíblica da Novo Tempo)

OS DIVERSOS SÁBADOS BÍBLICOS

Uma razão porque muitos confundem o tema do sábado na Bíblia é que não entendem (ou não querem entender) que ela fala de dois “tipos” diferentes de sábados:


1. Os sábados do 4º mandamento, que ocorriam no sétimo dia de cada semana, e não tinham nenhuma aplicação transitória (cf. Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; Isa. 56:1-8; Ezeq. 20:12, 20; Luc. 4:16; Atos 18:1-4; etc.);


2. Os sábados festivos, que eram as comemorações que o povo de Israel realizava anualmente, e que podiam cair em qualquer dia da semana, cuja aplicação era passageira, pois apontavam ao trabalho futuro do Messias como Libertador do povo de Deus (cf. Col. 2:16; Osé. 2:11; Lev. 23; etc.).


Os sábados do 4º mandamento, como já vimos exaustivamente em tópicos anteriores, nunca passaram. Porém, os sábados “cerimoniais” tiveram seu cumprimento na vida, morte e ressurreição de Cristo.



Vejamos mais detalhes...A palavra SÁBADO (ou SHABBATH) significa “descanso”, algo parecido com os nossos “feriados”. Assim como no Brasil, os israelitas tinham alguns “sábados” (feriados) anuais, os mais importantes estão descritos abaixo.



Durante estes dias, eles não realizavam qualquer trabalho, pois eram considerados dias de “santa convocação”. A melhor referência que encontramos sobre os sábados cerimoniais encontra-se no cap. 23 de Levítico, onde são identificados cada um deles. Vejamos...


Lev. 23:1-2 – Deus declara que as “festas fixas” serão momentos de convocação do povo à santidade e reflexão, pois eram festas que tinham uma aplicação espiritual muito forte para o povo.
23:3 – Antes de entrar nos sábados cerimoniais, Deus relembra o povo sobre a santidade do sábado do sétimo dia. Veja que o Senhor mostra a distinção deste sábado semanal para os outros, que eram anuais e podiam cair em qualquer dia da semana.
23:4-8 – A Páscoa, que era comemorada no 14º dia do 1º mês (NISAN, equivalente a março-abril do nosso calendário).
23:9-14 – As Primícias, que eram comemoradas no período da colheita.
23:15-25 – O Pentecostes, comemorado no 1º dia do 7º mês (TISRI, equivalente a setembro-outubro no Brasil).
23:26-32 – Dia da Expiação, comemorado no 10º dia do 7º mês. Era o encerramento do ano religioso, com a purificação do santuário.
23:33-36 – Festa dos Tabernáculos, comemorada do 15º ao 22º dias do 7º mês. Era toda uma semana de festas.


O v. 38 deixa muito claro que estas “festas fixas”, ou “sábados”, eram diferentes dos “sábados do Senhor”, que eram os sábados semanais do sétimo dia.


Um estudo sincero da Bíblia mostrará que havia estes dois grupos de sábados. Os que passaram foram os sábados “cerimoniais”, constituídos por estas festas anuais. Porém o sábado do 4º mandamento, que o Senhor sempre chama de “os Meus sábados” (cf. Ezeq. 20:12, 20; 44:24; Êxo. 31:13; Lev. 19:3, 30; Isa. 56:4; etc.), nunca passou, sendo exemplificado na vida de Jesus e dos santos apóstolos, como vimos anteriormente (cf. Luc. 4:16; 23:54-56; Atos 16:1-5; etc.).

Extraído do livro "101 Razões Porque Sou Adventista do 7º Dia", de Gilson Medeiros.


"Lembra-te do dia de Sábado para o santificar..." - Êxo. 20:8


Por Gilson Medeiros (Veja LINK na barra lateral)

VOCÊ PODERIA VIVER SEM DEUS?

A CADA MANHÃ COM JESUS

Deuteronômio 6:4 a é conhecido entre os Judeus como "SHEMA" e diz:
"Ouça, ó Israel: O Senhor, o nosso Deus, éo único Senhor. Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças. Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando levantar. Amarre-as como um sinal nos braços e prenda-as na testa. Escreva-as nos batentes das portas de sua casa e em seus portões."
Entre outras coisa, este texto diz que devemos ter nossa mente ligada em Deus em todos os momentos, pois é isso que Ele espera de nós.
Abaixo você assistirá um vídeo que fala sobre isso. Deus nos espera para receber a nossa total entrega a Ele. Medite nisso:


Lúcifer: Regente do Coro Celestial?

O uso incorreto dos escritos de Ellen White tem dado origem a muitas lendas e mitos adventistas. A maneira como isso ocorre é semelhante à brincadeira do telefone sem fio. Você sabe como é o jogo, a simples frase “Maria foi nadar na piscina” torna-se no fim da roda em “Azarias não jogou nada na latrina”.




Quando trabalhei como Assistente de Pesquisas no Centro White, Unasp-2, publiquei um artigo na Revista Adventista (“Revisão de Arquivo” RA, Abril de 1995) em que abordei algumas dessas citações “apócrifas” do Espírito de Profecia, e mais recentemente no artigo “Órion e os Eventos Finais”. Tenho aprendido que o problema não está com certas declarações de Ellen White e sim com a maneira em que seus escritos são lidos, descontextualizados e abusados.




Uma das interpretações que tem se tornado quase proverbial em nosso meio é a idéia de que Lúcifer era “regente do coro celeste”. A idéia é baseada na seguinte citação de Ellen White:

“Satanás tinha dirigido o coro celestial. Tinha ferido a primeira nota; então todo o exército angelical havia-se unido a ele, e gloriosos acordes musicais haviam ressoado através do Céu em honra a Deus e Seu amado Filho. Mas agora, em vez de suaves notas musicais, palavras de discórdia e ira caíam aos ouvidos do grande líder rebelde.” (História da Redenção, 25).



Primeiramente, é importante ressaltar que a revelação Bíblica, a luz maior, em nenhum momento retrata Lúcifer como regente do coro celeste. Isso já seria razão suficiente para sermos cautelosos ao fazer afirmações categóricas sobre as atividades de Lúcifer no céu antes de sua queda.



Mas alguns textos bíblicos são usados para provar a idéia de que Satanás era músico; veja Ezequiel 28:13-15:


“Estiveste no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda pedra preciosa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esmeralda e o ouro. Em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados. Eu te coloquei com o querubim da guarda; estiveste sobre o monte santo de Deus; andaste no meio das pedras afogueadas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que em ti se achou iniqüidade.”

A passagem acima faz parte de um juízo proferido sobre o rei de Tiro, portanto, a intenção original de Ezequiel não é tratar de Lúcifer em seu estado não caído e por isso, precisamos respeitar o contexto. Mesmo que haja certos paralelos entre a altivez do rei de Tiro e Lúcifer, a linguagem não trata deles de forma literal. Por exemplo, porque o texto trata de instrumentos musicais, alguns concluem que isso se refere ao dom musical de Lúcifer no céu, enquanto outros até vêem aí uma prova de que havia “tambores” no céu. Mas a linguagem aqui é poética, simbólica e metafórica e o hebraico é de difícil tradução e inconclusivo ao falar de instrumentos, é necessária cautela.




Podemos, no entanto, aplicar os princípios da queda do rei de Tiro como símbolo da queda de Lúcifer, já que há alguns paralelos óbvios, tais como “eras o selo da perfeição, cheio de sabedoria e perfeito em formosura” (v. 12). Mas ao mesmo tempo em que há paralelos, há também disparidades entre os dois personagens que nos impedem de criar um paralelo literal entre cada elemento do texto de Ezequiel com Lúcifer. Assim, tentar literalizar a passagem de Ezequiel nos traz dificuldades já que se Lúcifer era músico e tocava “tambores e pífaros” (v. 13) no céu, então ele também era coberto de jóias preciosas literalmente, se engajou em “comércio” lá (v. 16, 18), profanou os seus próprios “santuários” (v. 18) e Deus o expulsou em direção à “terra” (que supostamente ainda não havia sido criada!) e o expôs perante “reis” (v. 16, 17). O disparate exegético deveria ser óbvio.




Concluir, portanto, que Lúcifer era regente do coro celestial ou até mesmo músico com base nos instrumentos citados na passagem de Ezequiel é forçar o texto bíblico. Isso não quer dizer necessariamente que Lúcifer não era músico no céu, a Bíblia contém muitas cenas de louvor oferecido pelos anjos a Deus. Mas querer precisar que função Lúcifer tinha no céu é ir além da revelação.

O outro texto citado é Jó 38:4-7, que mostra que fala do “coro celestial”:


“Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? ... quando juntas cantavam as estrelas da manhã, e todos os filhos de Deus bradavam de júbilo?”

O texto pode estar se referindo a um coro de anjos cantando nas eras sem fim da eternidade, mas não trata de Lúcifer em específico. Acima de tudo, assim como Ezequiel, o texto de Jó é poético e simbólico.

Pessoalmente, não tenho nenhum problema a priori com a idéia de que Lúcifer possa ter sido "regente do coro celestial", assim como não teria problema com a idéia de que ele possa ter sido compositor, pintor, escultor ou mesmo arquiteto das cortes celestiais. O problema é ter base escriturística para fundamentar tais afirmações.




É interessante notar que a idéia de que Lúcifer tivera posição de líder dos anjos não é original de Ellen White. Esse conceito parece ter se tornado parte da tradição cristã e era idéia comum para alguns autores no tempo de Ellen White.[1] Ela estaria apenas refletindo uma idéia periférica da sua época neste ponto (como fez em muitos outros[2]) para expressar um ponto mais importante sobre a atuação de Lúcifer.




Com esse breve pano de fundo bíblico e histórico, voltemos então à passagem de Ellen White. Uma leitura mais cuidadosa da passagem indica que Ellen White não pretendeu fazer uma declaração sobre a posição de regente musical de Lúcifer. Ela escreveu que “Satanás tinha dirigido o coro celestial. Tinha ferido a primeira nota,” o que expressa uma ação pontiliar num passado distante e não uma ação constante necessariamente. Note que a conclusão que Satanás tinha a posição estabelecida de “regente do coro” não está no texto. Essa nuance é importante para o entendimento da intenção de Ellen White.



Ela claramente não está fazendo uma declaração sobre a função de músico de Lúcifer ou como a música é executada nas cortes celestiais, mas está ressaltando sua posição em relação aos anjos: ele era o anjo mais exaltado, tinha primazia em termos de criação e função.


Lúcifer é retratado aqui como aquele que, dentre os anjos, primeiro sentiu em seu coração o desejo de louvar a Deus, ele iniciou o louvor, feriu a "primeira nota" e os anjos seguiram. Assim, a metáfora da música celestial é usada por Ellen White para criar um forte contraste entre a submissão de Lúcifer a Deus ao alçar louvores a Ele e a rebelião que começava a surgir em seu coração através da discórida e desarmonia. Veja que ela continua dizendo “Mas agora, em vez de suaves notas musicais, palavras de discórdia e ira caíam aos ouvidos do grande líder rebelde.” Aqui Lúcifer abandonara o desejo de louvar a Deus. Dessa forma, a metáfora musical é usada para fins primordialmente homiléticos, para expressar um ponto mais importante, a saber, a exaltação de Lúcifer perante os anjos e sua repentina queda.


O detalhe musical sobre Lúcifer é informação periférica, é como a moldura de um quadro, que se for retirada, não impacta a apreciação da arte. Em outras palavras, Ellen White poderia ter dito, "Lúcifer foi o primeiro anjo a apreciar a beleza do céu, seguido pelos outros anjos. Mas agora, em vez de apreciar a beleza do céu, ele começou a criticar tudo"
O ponto central é o mesmo: Lúcifer foi privilegiado mas caiu pelo orgulho ou arrogância.
O objetivo de Ellen White aqui não é descrever a posição musical de Lúcifer e sim traçar um contraste entre sua posição de fidelidade a Deus e sua subsequente atitude de rebelião.




Além da precariedade do argumento do ponto de vista bíblico e o fato de que Ellen White não disse que Satanás era "regente" do coro celeste, a idéia de que Lúcifer tinha esse função específica também esbarra em problemas lógicos. O primeiro deles é o tamanho do coro celeste; se houvesse mesmo a necessidade de um regente, deveria haver milhares de sub-regentes para um coro de milhares, milhões ou bilhões de anjos, como ocorre com grandes corais aqui. O problema é que a necessidade de um regente nos moldes de um diretor de coral terrestre fere o conceito bíblico de que os anjos são perfeitos em todos os sentidos e superiores ao homem (Salmo 8:5; Heb 2:7). Por quê?



Anjos perfeitos em poder não devem necessitar de um regente que indique o compasso, mudanças de dinâmica, cadência, rallentandos, pianissimos ou mezzo fortes, se é que a música celeste sequer pode ser descrita nos moldes terrestres!


Nem mesmo deve ser necessário que alguém lhes dê a “primeira nota” nos padrões de um regente terrestre, como se os anjos precisassem disso para se manterem no tom. Existem seres humanos que possuem o que chamamos de “ouvido absoluto”, ou seja, não precisam que ninguém lhes toque ao piano ou sopre num diapasão um Dó ou Fá, eles ouvem a nota automaticamente em seu ouvido e cantam no tom. Quanto mais os anjos que foram criados de forma superior ao homem! E até mesmo em nossa esfera decaída, há muito coral profissional por aí que não necessita de regente. Creio que deu para entender os problemas com uma leitura rígida da passagem em questão.




Em conclusão, nosso estudo revela que Ellen White se valeu de certa forma de uma idéia comum em seu tempo, a saber, de que Lúcifer era líder do anjos, inclusive nos louvores, para ilustrar um ponto mais importante, o da sua posição elevada e repentina queda. Também não há nada na passagem que indique que esse conceito fora parte de uma revelação especial a Ellen White.



Se Lúcifer era ou não "regente do coro celestial" é irrelevante, já que ele não caiu de sua elevada posição por rebelião ao governo de Deus em questões musicais. Assim, devemos ler a passagem sobre Lúcifer e o coro celeste mais por sua força retórica sobre a exaltação e subsequente queda de Lúcifer, e não como uma declaração de qual função musical ele exercia no céu ou como é realizada a música celeste


Cabe aqui também uma palavra de exortação. Infelizmente, a intenção de muitos que usam a passagem de Satanás como suposto “regente do coro celeste” é quase sempre demonizar (literalmente) a música sacra contemporânea. Ouvem-se afirmações do tipo “Satanás é músico, temos que ter cuidado com avanços na música adventista.” Assim, cria-se um espantalho ao redor da música adventista para coibir, oprimir e ostracizar músicos. Nossos músicos não têm liberdade para trabalhar porque sempre correm o risco de se tornar culpados por associação com Lúcifer, o músico par excellence, o “regente do coro celeste”.

Com certeza Satanás deve ter um vasto conhecimento da música celeste e bem como da terrestre, mas ele não foi originador da música, Deus o é. Não entreguemos a Satanás algo que pertence a Deus, o dom da música, e não façamos os músicos da Igreja culpados por associação porque um suposto “regente do coro celeste” caiu em rebelião.



E, ironicamente, Satanás sempre alcança seu objetivo de espalhar desarmonia na igreja quando, no afã de evitar o complexo do “regente Lúcifer”, caímos em extremos na questão da música sacra, julgando a intenção dos nossos irmãos, impondo nossas idéias pessoais do que Deus aceita ou não ("Se eu não gosto, Deus não gosta também"), criticando e condenando.



No fim das contas, o maior problema dos músicos e adoradores adventistas não é tanto “musical” e sim “relacional”, seja no relacionamento com Deus ou com nosso próximo, como foi para Lúcifer. Cultive relacionamentos saudáveis na questão da música sacra para não cair no mesmo problema daquele anjo caído.




Um abraço!

André Reis

O Que Deve Ser Evitado na Música da igreja

“Os que fazem do canto uma parte do culto divino, devem escolher hinos com música apropriada para a ocasião, não notas de funeral porém melodias alegres e todavia solenes. A voz pode e deve ser modulada, suavizada e dominada.” — Evangelismo, 508.

Vozes estridentes

A música forma uma parte do culto de Deus nas cortes do alto. Devemos esforçar-nos em nossos cânticos de louvor, por aproximar-nos o mais possível da harmonia dos coros celestiais. Tenho ficado muitas vezes incomodada ao ouvir vozes não afinadas, buscando os tons mais elevados, literalmente guinchando as palavras sagradas de algum hino de louvor. Quão impróprias essas vozes agudas, estridentes, para o solene e jubiloso culto de Deus! Desejo tapar os ouvidos, ou fugir do lugar, e regozijo-me ao findar o penoso exercício.

Os que fazem do canto uma parte do culto divino, devem escolher hinos com música apropriada para a ocasião, não notas de funeral, porém melodias alegres e todavia solenes. A voz pode e deve ser modulada, suavizada e dominada. — Evangelismo, 507,

Linguagem confusa ou dissonância

Vi que todos devem cantar com o espírito e também com entendimento. 1 Coríntios 14:15. Deus não Se agrada de barulho e desarmonia. O certo Lhe é sempre mais aprazível que o errado. E quanto mais perto puder chegar o povo de Deus do canto correto, harmonioso, tanto mais será Ele glorificado, a igreja beneficiada e os incrédulos impressionados favoravelmente. — Testemunhos para a Igreja 1:146.

Exibição

Não se deve contratar músicos mundanos, se é possível evitar. Que sejam reunidos cantores que cantem com o espírito e com o entendimento também. A exibição extraordinária, muitas vezes feita, pode acarretar desnecessária despesa, que os irmãos não devem ser solicitados a pagar; além de descobrir, depois de pouco tempo, que os descrentes não vão querer dar dinheiro para cobrir essas despesas. — Evangelismo, 509.

O MÚSICO CRISTÃO

“A música só é aceitável a Deus quando o coração é consagrado, enternecido e santificado por sua docilidade.” — Evangelismo, 512.

O desejo de exibição

O entretenimento da música, que convenientemente conduzido não é prejudicial, torna-se muitas vezes fonte do mal. No presente estado da sociedade, com padrões morais tão baixos, não apenas dos jovens, mas dos que possuem mais idade e experiência, há um grande perigo de se tornar descuidado e dar atenção especial a favoritos criando assim inveja, ciúmes e suspeitas más. O talento musical não raro incentiva o orgulho e o desejo de exibição, e os cantores não dedicam senão pouca atenção para o culto a Deus. A música, em vez de levá-los a lembrar-se de Deus, leva-os com freqüência a esquecê-Lo. — A Fé Pela Qual eu Vivo [MM 1959], 242; Carta 6a, 1890.

Sentimentos impróprios

Tive acesso a alguns de seus ensaios, e fui levada a ler os sentimentos que existiam no grupo, do qual você era líder. Havia mesquinhos ciúmes e invejas, ruins suspeitas e maledicências. … O culto de coração é o que Deus requer; o formalismo e o culto de lábios são como o metal que soa e o címbalo que tine. Seu cântico tem como objetivo a exibição, não louvar a Deus com o espírito e o entendimento. O estado do coração revela a qualidade da religião do que professa piedade. — Evangelismo, 507.

Sinceridade de coração

Exibição não é religião nem santificação. Coisa alguma há mais ofensiva aos olhos de Deus do que uma exibição de música instrumental, quando os que nela tomam parte não são consagrados, e não estão fazendo em seu coração melodia para o Senhor. A oferta mais agradável aos olhos de Deus é um coração humilhado pela abnegação, pelo tomar a cruz e seguir a Jesus. {MI 61.1}

Não temos tempo para gastar agora em busca de coisas que agradam unicamente aos sentidos. É preciso um profundo esquadrinhar do coração. Necessitamos, com lágrimas e confissão partida de um coração quebrantado, aproximar-nos mais de Deus; e Ele Se aproximará de nós. — Evangelismo, 510.

Mais consagração e menos ostentação

Aparelhamento faustoso, ótimo canto e música instrumental na igreja não convidam o coro angélico a cantar também. À vista de Deus, essas coisas são como os galhos da figueira infrutífera, que só mostrava folhas pretensiosas. Cristo espera fruto, princípios de bondade, simpatia e amor. Esses são os princípios do Céu, e quando se revelam na vida de seres humanos podemos saber que Cristo, a esperança da glória, está formado em nós. Pode uma congregação ser a mais pobre da Terra, sem música nem ostentação exterior, mas se ela possuir esses princípios, os membros poderão cantar, pois a alegria de Cristo está em sua alma, e esse canto podem eles dedicar como oferenda a Deus. — Evangelismo, 511, 512.

Música para o Senhor

A música só é aceitável a Deus quando o coração é consagrado, enternecido e santificado por sua docilidade. Muitos, porém, que se deleitam na música não sabem coisa alguma sobre produzir melodia ao Senhor, em seu coração. Esses foram “após seus ídolos”. Ezequiel 6:9. — Evangelismo, 512.

NOVO LINK : PAI CORUJA

Nosso novo link é o : PAI CORUJA. Ele é escrito pelo Pastor Odaílson Fonseca. É bem interessnate. Abaixo, reproduzimos um de seus últimos posts. Muito interessnate, e não só para pais, mas para adultos em geral. APROVEITEM!!!


Cutuque-me!

abr 23, 2012 by pai coruja



Prefira mil vezes um novo horizonte a um velho círculo vicioso...

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O que moveria sua vida estacionada na zona de conforto? Alguns tocam seus dias como monumentos empoeirados numa desabitada praça pública. Envelhecidos pela mesmice vivem reféns de atividades sem graça – dando bocejos na alma! Até alguém, ou alguma coisa, provocar um solavanco no sonambulismo da rotina. Acordamos surpreendidos e, mesmo obrigados, pomos o pé na estrada pra novos destinos. É quando surgem perspectivas inéditas despertadas por idéias inovadoras com adaptações surpreendentes.

E que gatilho detonaria a monotonia da sua realidade previsível? Geralmente nunca sabemos – até que aconteça. Porém Deus sabe, e Ele mesmo pode soltar uma fresta dos quatro ventos pra empurrar qualquer filho Seu um pouquinho adiante. Lembra Jacó fugindo do irmão peludo? E Jonas lambuzado de suco gástrico no barrigão de um peixe? Teve o aposentado Moisés recebendo de volta a carteira de trabalho num arbusto ininflamável. Sem contar com Abraão que se mandou de sua Alphaville pra encarar a incerteza de uma jornada épica.

Enfim, no processo de amadurecimento de quem somos volta e meia somos obrigados a romper nossa crisálida. Isso inclui mudar de onde estamos, largar um emprego nocivo, rever relacionamentos agressivos, extinguir a obsessão pela pressa, ou até ordenar o corpo a sair do marasmo. E quando isso acontece, a coragem por ter sido feito geralmente só se revela depois da raiva incompreendida enquanto estava acontecendo. Dureza, hein? Quer ver mais?

Nós morávamos no mesmo prédio de nossos pais num trabalho super estável – de repente, estávamos dirigindo quatro mil quilômetros pra ministrar esperança num local nunca pisado. Foi só nos adaptarmos àquele lugar como se fosse nossa pátria e já cairíamos de para-quedas noutro olho de furacão com batalhas diárias. Assim que o leme se firmou, a despeito dos vendavais intermináveis, nasceu nosso “serzinho” mais intrigante, adrenalizante e imprevisível compactando nossos anos em minutos. E não adianta! Tenho que me conscientizar de que, no indecifrável amor divino por mim, toda bonança será interrompida por um chacoalhão que me obrigue pular da rede de balanço pra voltar a escalar o topo dos coqueiros.

Vem cá, como você recebe estes cutucões de Deus? Fica impaciente sem entender nada? Direito seu. Espera respostas que talvez demorem? Direito dEle. Se revolta a ponto de se espernear agredindo os outros? Direito de ninguém. Afinal, minha filhinha pode não entender uma ordem que eu não consiga lhe explicar, mas se jogar no chão feito delinquente já é outra história, certo? E falem o que quiserem os diplomados educadores do “deixa pra lá”, fazer birra escandalosa é um chamado instantâneo a uma intervenção muito mais firme dos paizões aqui.

E os mais crescidinhos como nós? Cabe a cada um ousar mais nas asas da graça do que se indignar com o pontapé do inexplicável. Se chegou a hora de puxar a toalha da mesa, virar o tabuleiro da vida, ou largar de ser mais um covarde mundo afora, é muito melhor investir suas forças desbravando alternativas do que gastar as energias criticando tudo e todos. Pois certas guinadas de rota podem ser novos caminhos traçados pelos Céus lhe preparando experiências incríveis. E prefira mil vezes um novo horizonte a um velho círculo vicioso. Gente assim se liberta do “foi sempre deste jeito até aqui” pra se arriscar no “e por que não daqui pra frente?”.

Então, cutucão dado, ok? Assuma o diferente naquilo que todo mundo só faz igual. Vá pra uma academia vencer a briga com o coitado do espelho. Não culpe seu chefe do que é soberana responsabilidade sua. Aposente-se das obrigações sufocantes pra velejar correntezas do que você gosta de fazer. Escreva um livro! Mude o cardápio dos ressentimentos indigestos. Surpreenda todos com mais sorrisos do que carrancas. Pule do bungee jump tratando de enfrentar a paternidade! Inove naquilo que é possível sem deixar de sonhar com o que parece impossível. E, acima de tudo, chame o Pai do Céu pra reinventar sua vida exatamente de acordo com a vida eterna que Ele preparou pra você.

Pronto pra começar? Que tal já trocar aquela velha marca de cereal do seu café da manhã?

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LIVROS DE ELLEN WHITE

A partir de agora, você encontra em nossa lista de links, um atalho que lhe levará diretamente ao site de livros de Ellen White (LIVROS DE ELLEN WHITE).

Lá você encontrará todos os livros de Ellen White em português e inglês) para pesquisa e leitura, bem como Comentário Bíblico e uma lista de referências das passagens bíblicas mencionadas por ela em seus livros, além de muito mais.

Aproviete!

FILME "A MENSAGEM" CONTA O INÍCIO DA IASD NO BRASIL

TESTEMUNHO DE ANA CARAM

Leia sobre a biografia de Ana Caram e seu testemunho em www.anacaram.com.br

Ela, uma das maiores intérpretes de nossa MPB na Europa e Estados Unidos, conta no vídeo abaixo, sobre como encontrou Jesus em sua vida.


TESTEMUNHO DE MARQUINHOS MARAIAL

Ele cresceu na Igreja, mas escolheu a fama e o sucesso como cantor e compositor.
Mas Deus o chamou de volta...


UMA IGREJA INTEIRA ENCONTRA A ESPERANÇA

Eles pesquisaram na internet sobre Esperança e...
Assista e emocione-se.

O FIM DO MUNDO E SEUS MISTÉRIOS...

COMEÇA AMANHÃ, DIA 22/04/2012, A SÉRIE DE DOMINGOS ESPECIAS EM NOSSA IGREJA.
TEREMOS PREGADORES ESPECIAIS, MÚSICA DE ALTÍSSIMA QUALIDADE E BRINDES.
PARTICIPEM E TRAGAM SEUS AMIGOS.
ESPERAMOS POR VOCÊS!!!


Esboço da Lição 04 (21 A 28 DE ABRIL DE 2012) - Evangelismo e testemunho como estilo de vida

ESBOÇO DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA 03 (14 A 21 DE ABRIL DE 2012

DONS ESPIRITUAIS PARA EVANGELIZAR E TESTEMUNHAR


BÍBLIA FÁCIL




























O Bíblia Fácil é um programa semanal de estudo da Bíblia. Nessa nova temporada, foram reunidos representantes de vários Estados do Brasil, como Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Sergipe e Rio Grande do Sul. Gente com histórias de vida, denominações e cultura diferentes, para estudar a Bíblia de forma intensiva. Todos reunidos em um lindo Spa no interior de São Paulo, longe da rotina estressante de cada um, para descobrir o que Deus pode fazer através da Bíblia na vida de quem se propõe a viver essa aventura espiritual

Durante as gravações surgiram conflitos, nem sempre as descobertas da Bíblia são compatíveis às convicções de cada um. Também foram momentos de descobertas e de decisões importantes. As câmeras da TV Novo Tempo captaram momentos de sorriso e choro que revelam o que acontece de verdade na vida de uma pessoa que se confronta com a vontade de Deus, e você confere tudo isso nos 18 programas desta temporada.

TEMAS LEGAIS




























Escolhemos temas para tirar todas as dúvidas que você tiver, os temas são os seguintes:

1. A Bíblia Sagrada, 2. Como estudar a Bíblia, 3. Deus, 4. A origem do mal, 5. Salvação, 6. Perdão, 7. Volta de Jesus, 8. Sinais da Volta de Jesus, 9. A morte, 10. O Juízo, 11. A Lei, 12. O Sábado, 13. A Igreja, 14. Boa Saúde, 15. Os Profetas, 16. Fidelidade a Deus, 17. O Batismo, 18. Vida no Espírito





A partir de agora você encontra o link para o programa Bíblia Fácil em nossa lista de links interessnates a direita desta tela.
Aproveite!!!!

Batismo Filipi Pereira

Batismo Litiane Medeiros

Culto de domingo 15/04/12

Você esteve no culto do dia 15/04/12?
Se não, aqui vai um resumo da pregação realizada pelo Guilherme Neto da IASD de Parque dos Maias, com participação musical do Jader DePaula (também conhecido como Tinga).
A propósito, já iniciamos a colocação do piso na nossa Igreja. Não deixe de participar dos próximos cultos e acompanhar o crescimento de nossa IASD.


O Sermão falou sobre Gênesis 12: 1 a 3

Como Ouvir a voz de Deus?

Como saber se a resposta que você recebeu veio de Deus?

O que você está disposto a deixar para cumprir a vontade de Deus?


NÃO PERCA O PRÓXIMO CULTO....








Dia do Senhor


Papa pede união das igrejas…

O papa Bento 16 pediu a união de todas as religiões contra o terrorismo e pela resolução pacífica dos conflitos no mundo durante um discurso nesta sexta-feira em Sydney, na Austrália.

A declaração foi feito em uma reunião com líderes de outras religiões, como a judaica, a hindu, islâmica e budista, como parte dos eventos que marcam o Dia Mundial da Juventude Católica.
Segundo o pontífice, “a fé em Deus é motivo de união e não de divisão ou ódio”.”Em um mundo ameaçado por formas de violência sinistras e indiscriminadas, a união das vozes dos povos religiosos encoraja as comunidades a resolver os conflitos por meios pacíficos e com respeito à dignidade humana”, afirmou Bento 16.
O papa afirmou ainda que a Igreja Católica estaria preparada para aprender com as outras religiões.
“A Igreja busca por oportunidades para ouvir a experiência espiritual de outras religiões”, disse.
Escândalo
Antes do encontro, Bento 16 se reuniu com líderes de outras denominações cristãs e pediu para que seus representantes lutassem pela união dentro da fé cristã.
“Acho que vocês concordam que o movimento ecumênico atingiu uma conjuntura crítica”, disse o papa.
Depois dos dois encontros, foram realizadas encenações públicas dos últimos dias de Cristo em diversos pontos da cidade.
Apesar do tom conciliador do papa durante a visita à Austrália, Bento 16 ainda não se desculpou publicamente, como era esperado, pelas vítimas dos abusos sexuais dentro da Igreja Católica.
De acordo com o correspondente da BBC em Sydney, Nick Bryant, somente na Austrália, 107 padres foram condenados por abuso sexual de crianças e outros membros da Igreja.
Visita
As duas reuniões com líderes religiosos marcaram o segundo dia da visita do papa ao país, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, um dos mais importantes eventos dirigido aos jovens organizado pela Igreja Católica.
O papa foi recebido por uma multidão de cerca de 200 mil peregrinos na sua chegada a Sydney, na quinta-feira. Eles estão reunidos para o evento, que deve durar seis dias.
Em um discurso aos jovens na sua chegada, Bento 16 criticou a cultura popular e o consumo.
Além disso, o pontífice pediu para que as futuras gerações protejam ainda mais o meio ambiente já que, segundo ele, os recursos naturais estariam sendo dissipados.
A visita de Bento 16 encerra no domingo, quando o papa irá fazer uma missa a céu aberto no Hipódromo de Randwick – evento que deve atrair milhares de peregrinos.
Fonte: BBC

INDIOS ADVENTISTAS NO AMAZONAS

NA REGIÃO NORTE DO BRASIL UMA COMUNIDADE INDÍGENA FOI EVANGELIZADA E NA IGREJA DA TRIBO TEM ATÉ TV NOVO TEMPO. COM IMAGENS DE PAULO RIOS A REPORTAGEM É DE FRANCIELE MOTA


HERÓIS DA FÉ


Este video conta brevemente o papel dos pioneiros da IASD no Brasil e no Mundo.




LONGEVIDADE ADVENTISTA

Programa SBT Realidade, exibido em 23/01/2008 tratou do estilo de vida que leva as pessoas a terem mais anos de vida, e em Loma Linda, EUA, os adventistas do sétimo dia dão o exemplo tendo uma vida regrada e confiança em Deus www.ociokako.blogspot.com




RAZÕES PELAS QUAIS SUAS ORAÇÕES NÃO SÃO ATENDIDAS

Falsos Pastores e Suas Igrejas Infernais

Programa Está Escrito Adoração Exibido na EXPO Cristã 2011
Com o Pr. Ivan Saraiva e a Participação Musical do Quarteto da
Voz da Profecia Arautos do Rei


O SONHO DE DEUS É MAIOR

A procura de um grande amor

PROGRAMA DA TV NOVO TEMPO.
VALE A PENA ASSISTIR.
“Por que não está namorando?” “Precisa namorar”… “Vai ficar para titia”….
Estas são frases que pressionam e machucam quem está solteiro. Mas como lidar com a pressão e o desejo de ter alguém para amar e ser amado? Neste programa você vai conhecer o relato de um rapaz que ficou quatro anos sem namorada… foi ao psicólogo achando que tinha problemas, mas com o tempo descobriu que apenas não era a hora… e agora, encontrou um lindo amor… a conversa só está começando… continuamos no próximo Consultório.






Projeto Reavivados Pela Palavra




Brasília, DF … [ASN] Ler a Bíblia diariamente representa, para muitos, mais do que a simples leitura de um livro. É a oportunidade de ter acesso aos ensinamentos de Deus de maneira constante e com chances de se fixar com maior precisão os conteúdos assimilados. Um bom exemplo é o do jovem administrador Alan Jabor, que mora em Brasília, e que em 2012 vai para sua terceira experiência de leitura diária da Bíblia Sagrada. Aliás, exemplares da Bíblia é o que não faltam à disposição de gente interessada em desfrutar dos ensinamentos registrados por mais de 40 autores em um período de aproximadamente 1.500 anos. Para todas as faixas etárias, gostos literários e preferência de materiais e cores.

A Sociedade Bíblica do Brasil, uma das maiores do mundo, divulgou em 2011 que chegou a 100 mil exemplares do livro impressos. No planeta, calcula-se que a tiragem da Bíblia oscile entre seis e oito bilhões de exemplares. No dia 17 de abril, a Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia pretende motivar os mais de 17 milhões de membros em todos os continentes a iniciarem uma jornada pelas páginas bíblicas com a sugestão da leitura de um capítulo diário. A ideia é concluir essa grande mobilização em 2015, ano em que ocorre a tradicional assembléia qüinqüenal em San Antonio, no Texas, Estados Unidos. É o projeto Reavivados por Sua palavra: uma viagem de descobrimento através da Bíblia.

O jovem Alan Jabor explica que, nesse ano, resolveu acompanhar a leitura tradicional com o áudio para ter mais vívidas as palavras do antigo e novo testamentos em sua mente. “Existem algumas versões, inclusive, com uma espécie de dramatização dos textos bíblicos, o que é muito interessante e nos ajuda”, comenta. Para ele, os benefícios desse hábito são vários: comunhão com Deus, entendimento dos conceitos da Bíblia e dos propósitos divinos para sua própria vida.

No ano passado, o documento a respeito desse projeto foi votado por líderes sul-americanos adventistas. A ênfase nessa leitura permanente da Bíblia não é o de pura e simples memorização de capítulos e versículos. O objetivo é bem maior e abrange o conceito de que o reavivamento e reforma espirituais passam necessariamente por oração e estudo profundo da Bíblia Sagrada. Um dos trechos do documento diz, inclusive, que “sem um estudo sistemático da Palavra de Deus, a ênfase atual em reavivamento e reforma logo se extinguirá, se rebaixará a um simples slogan sentimental e resultará em uma experiência espiritual falsa. O estudo da Palavra de Deus que leva a uma experiência transformadora com Jesus não é opcional no reavivamento: é fundamental”. [Equipe ASN, Felipe Lemos]

Saiba mais sobre o projeto em http://reavivamentoereforma.com/projeto-reavivados-pela-palavra/

OUTONO

O outono chegou e com ele uma nova aparência para o nosso blog. Esperamos que tenha ficado mais leve para carregar. Envie-nos sua opinião e suas sugestões pelo email: iasdmorrosantana@gmail.com. Abraços a todos.

Batismo / Samara Marques