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The Record Keepper – Entrevista EXCLUSIVA
Conseguimos entrar em contato com o diretor do projeto, Jason Satterlund, um americano muito simpático que respondeu várias perguntas para nós. Abaixo você acompanha a entrevista, feita EXCLUSIVAMENTE para o blog.
Você é Adventista? Como foi para ter a oportunidade de realizar este projeto tão significativo para os Adventistas, já que é baseado num dos livros mais importantes da escritora Ellen White?
Está correto, sou Adventista. Tenho minha própria produtora de filmes, a Big Puddle Films (www.BigPuddleFilms.com), e antes disso eu não tinha feito tantos trabalhos para a igreja. A Associação Geral [Sede Administrativa Mundial da Igreja Adventista] me contratou especificamente para este projeto. Tenho dirigido filmes, clips musicais, comerciais e documentários por quase vinte anos, e a igreja viu meu trabalho e decidiu me chamar.
Como começou esse contato?
A Associação Geral me informou que eles estavam para fazer uma campanha mundial a fim de promover o livro “O Grande Conflito”. Eles queriam que eu criasse o que é chamado de “trailer de livro” para promovê-lo. Um trailer de livro é como se fosse o trailer de um filme, só que feito para um livro. Você filma várias cenas do livro e edita como se fosse o comercial de um filme.
Naquela época, o livro não estava re-editado completamente, então eu não sabia quais capítulos seriam incluídos no produto final. [Lançado no Brasil como A Grande Esperança].
Porém, quando me convidaram para fazer esse trailer para “O Grande Conflito”, minha resposta inicial foi rejeitar o trabalho. Não porque eu não gostasse do livro, mas porque “O Grande Conflito” é uma narrativa épica que se estende por anos e eu sabia que seria uma tarefa extremamente difícil. Tanto eu quanto o co-criador Rajeev Sigamoney nos sentimos do mesmo jeito em relação a isso. Nós sabíamos que tentar dramatizar essa história seria, de longe, mais difícil do que o orçamento iria permitir.
Cada capítulo do “GC” (Grande Conflito) é tão grande que poderia ter seu próprio longa-metragem. Especialmente os capítulos sobre a destruição de Jerusalém, Martinho Lutero e João Wycliff. Eu não via como poderia produzir tudo i
sso e encaixar num trailer de livro de dois minutos. Eu sabia que seria impossível a menos que tivéssemos milhões de dólares no orçamento.
sso e encaixar num trailer de livro de dois minutos. Eu sabia que seria impossível a menos que tivéssemos milhões de dólares no orçamento.
Então, tivemos mais reuniões e tentamos imaginar uma forma diferente de trazer vida para essa história. A ideia lançada seria criar um seriado de internet e fazer com que cada episódio fosse um capítulo diferente do livro. Eu achei que seria interessante, mas havia outro problema. “O Grande Conflito” não é um romance. Não há um personagem que você segue pelo livro, como em “O Desejado de Todas as Nações”. Se você tentasse fazer um seriado, não haveria nada conectando um episódio ao outro, além de um tema espiritual. Eu sabia que isso seria muito importante pra manter pessoas interessadas. Então, nós nos separamos e tentamos pensar em um meio diferente de fazer esse trabalho.
Algumas semanas depois, eu tive uma ideia. Sempre fiquei intrigado ao pensar no que os anjos têm pra fazer. Eu nunca vi uma história sobre anjos que fosse muito realista. Hollywood tem uma ideia distorcida do que é um anjo. Sempre que vejo filmes cristãos, os anjos tendem a ser personagens superficiais e desinteressantes com pouca ou nenhuma profundidade, sem qualquer preocupação. Porém, eu não acredito que eles sejam assim! Para poderem lutar nas batalhas nas quais se envolvem, precisam se importar muito com a humanidade e com nosso Pai celestial.
Pense sobre isso por um minuto. Como diz a Bíblia, “Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito.” Milhões, se não bilhões, de anjos estão na terra, agora, lutando por nossas vidas. A cada dia eles devem olhar diretamente no rosto do mal mais escuro e nos proteger disso. Eles nos conhecem melhor que conhecemos a nós mesmos. Eles nos veem quando caímos, velam quando dormimos e estão lá quando morremos. Acredito que isso deve ter um sério impacto sobre eles. Quando perdemos um ente querido, geralmente nos lamentamos por anos, pense então quanto um anjo se lamenta quando nos vamos.
Com esses pensamentos, desenvolvi a ideia de anjos recontando as suas histórias para alguém. Inicialmente pensei que seria como algum tipo de terapeuta, mas com Rajeev Sigamoney surgiu o conceito de que eles estão conversando com aquele que escreve o livro da vida. Desse jeito, nós podemos ficar mais tempo na sala dos guardiões de memórias e apenas ouvir as histórias dos anjos. Isso nos ajuda significativamente na questão do orçamento e nos permite fazer muito mais. Também, nós temos personagens imortais então somos capazes de seguí-los através do curso da história e ver como os eventos os afetam.
Uma vez a igreja tendo aprovado a ideia, fiquei empolgado de ser parte dela. Esse tem sido um dos melhores projetos da minha carreira.
Quando você recebeu a ligação para produzir o primeiro episódio da série? Quando foi filmado? De quanto tempo você precisou para terminar o piloto?
Como eu disse antes, a conversa inicial sobre este projeto começou alguns anos atrás. Levou algum tempo para fazer com que se desenvolvesse no que você vê hoje. Nós filmamos o piloto em fevereiro do ano passado [2012]. Nosso plano original era filmar no outono de 2011, mas devido a circunstâncias fora do nosso controle, tivemos que empurrá-lo para fevereiro. Gravamos durante dois dias e filmamos dois episódios. A edição e pós-produção demoraram cerca de um mês.
Conte-nos um pouco sobre o Steampunk World, um recurso usado em filmes, e a razão pela qual foi aplicado no The Record Keeper.
Quando estávamos nos preparando para filmar esses episódios, uma das primeiras pessoas que eu chamei foi a figurinista Angelique Paull. Se você der uma olhada em sua página no IMDB, você vai ver que ela tem uma impressionante lista de créditos (http://www.imdb.com/name/nm2515102/). Ela tinha acabado de trabalhar em “Os Vingadores” e amei a idéia dela fazer roupas para os anjos. Ela é uma pessoa maravilhosa e somos muito abençoados por ter os seus talentos neste projeto.
Imediatamente ficamos desarmados tentando descobrir que tipo de roupas os anjos usariam. Nosso objetivo com este projeto era contar essa história de uma forma que nunca havia sido feita antes. Eu não queria as típicas túnicas brancas ou asas de anjo, e me opunha completamente à visão comum do Céu com o fundo branco infinito e um solo cheio de nevoeiro. Para mim, isso é muito chato. Eu sabia que, se a série continuasse, passaríamos muito tempo na sala, e um branco infinito seria algo muito cansativo de se olhar.
Para tornar as coisas mais difíceis, o primeiro episódio ocorre antes que a humanidade estivesse usando roupas, por isso não havia nada na terra para comparar ou usar como inspiração! Então, com o que iríamos vestí-los? Ternos e gravatas? Roupas de coral? Uniformes como você vê em “Guerra nas Estrelas?”.
Ao mesmo tempo, eu estava tentando encontrar o local certo para filmar e acabei caindo nos mesmos questionamentos de antes. Inicialmente, eu procurei por locais futuristas e pensei em algo que se assemelhasse visualmente e nas sensações com o que vemos em “Jornada nas Estrelas”, mas não estava encontrando nada que funcionasse.
Então, um dia, me deparei com um edifício de banco que foi construído durante a virada do século 20. A arquitetura era muito ornamentada, e em uma das extremidades havia um cofre de banco deslumbrante com uma linda porta de aço. Eu me apaixonei pela aparência e sensação transmitida pelo lugar, mas não me foi permitido filmar no prédio. Depois de muito procurar encontrei um hotel que também foi construído na mesma época e que era ainda melhor! Havia arcos, colunas e até mesmo anjos esculpidos no teto!
Lembro-me muito claramente do momento seguinte. Corri para casa e disse à minha esposa o que eu tinha encontrado. Eu disse: “Querida, que tal se em vez de fazer os anjos parecerem que vêm do futuro, fizéssemos com que parecessem com algo do passado? Talvez como algo da era vitoriana? Eles poderiam ter tecnologia avançada, mas eles andariam num tipo de lugar histórico, de outro mundo!” Ela me olhou, sorriu e disse: “Isso é Steampunk”.
Eu não tinha idéia do que ela estava falando, então fiz uma rápida busca na Internet e fui apresentado ao maravilhoso mundo do Steampunk. Eu me apaixonei imediatamente. Eu já tinha visto isso em vários filmes ao longo dos anos, como “Wild Wild West” e os “Sherlock Holmes” mais recentes, e eu sabia que o romance de Júlio Verne “20.000 Léguas Submarinas” tinha este tipo de coisa, mas eu não sabia que ela tinha um nome. Além do mais, o meu interesse em fazer este projeto foi sempre pensando nas pessoas que não são Adventistas. Eu não queria fazer um filme que só fosse interessante para os cristãos. Eu queria fazer algo que o mundo lá fora tivesse interesse em ver. O Steampunk é perfeito para isso, porque as pessoas que gostam de Steampunk constantemente procuram filmes e programas de TV que apresentam este modelo. É apenas mais uma forma de conectá-los. Eles têm até mesmo convenções Steampunk onde as pessoas fazem adereços e figurinos e se reúnem para compartilhar idéias! Eu adoraria levar “The Record Keeper” a um evento Steampunk ou uma convenção de quadrinhos. Seria absolutamente perfeito.
Uma vez tendo resolvido isso, a questão do figurino se tornou fácil.
Comente um pouco sobre o elenco. Sabemos que o ator que interpreta Larus é Adventista. Existem outros Adventistas nesse projeto? Como foi a sensação de quem não é adventista? Eu imagino que devam ter ficado curiosos sobre o livro.
Excelente pergunta. Quando começamos a escrever a série, um ator que sabíamos que queríamos ter era Dennis Hill. Ele é Adventista e um ator de sucesso. Ele estrelou muitos seriados de televisão como CSI, Cold Case [conhecido no Brasil como Arquivo Morto]e era um ator regular na série da HBO “The Wire”. Quando terminamos o roteiro, mostramos para Dennis e o deixamos escolher qualquer papel que quisesse. Ele instantanemanete pegou Larus. Os outros atores foram escolhidos através da escola de artes cênicas de Denis, em Los Angeles, e por providência, eles eram todos amigos.

Junesoo Ham atuou como Cayden e foi perfeito para o papel, e uma vez que Dennis e Junesoo já eram amigos, isso deu-lhes base para trabalharem juntos. E um bônus extra era que Junesso já era cristão! (Contudo, não um Adventista). Ele disse que esse papel foi uma resposta a sua oração porque lhe deu um interesse renovado na Igreja.
Lindsay Frame foi escolhida para atuar como Raina e ela foi uma bênção para este projeto. Não tínhamos noção naquela época, mas ela é professora na escola de artes cências de Dennis Hill e uma das melhores atrizes que vimos. Por ela ser uma das melhores professoras de encenação, tanto Junesoo quanto Dennis tiveram respeito imediato por ela. Isso os ajudou a entrar no personagem e olhar para ela como uma pessoa de autoridade.
Lindsay realmente apaixonou-se pelo assunto dos anjos. Ela é uma pessoa profundamente emocional e espiritual, e esse projeto teve um impacto profundo sobre ela. Não acredito que eles [Lindsay e Junesoo] já tenham lido o livro, mas sei que ambos expressaram interesse. Talvez eles o façam em algum momento, algo pelo qual podemos orar.
Temos um anjo negro e um anjo asiático, além de um anjo mulher. Normalmente pensamos que os anjos são brancos e homens ocidentais. Você teve alguma razão para criar esta estrutura diferente?
Desde o início eu não queria que isso parecesse uma história americana. Queria que parecesse uma história universal. Estes personagens existiam bem antes de o Ocidente existir, então eles deveriam parecer ser de todas as nacionalidades.
Fiz todo o possível para encontrar um elenco extremamente diversificado. Como disse antes, queria contar essa história de uma maneira que nunca tinha sido contada antes. Por isso o episódio piloto começa em espanhol, e no final tem espanhol, romeno, russo e tagalo. Em outros episódios escrevemos em francês, coreano e até mesmo em língua de sinais!
E uma vez que este série tem uma grande audiência no Brasil, estamos planejando adicionar o português.
Algo que fizemos foi retirar da linguagem qualquer jargão cristão. Escolhemos cuidadosamente as palavras que os personagens usariam para descrever Deus, Jesus, Satanás, etc. Trindade foi chamada de “administração”, Deus é chamado de “o Rei” e Satanás de “o General”. Isso faz a série parecer um drama político.
Outra razão pela qual fizemos isso foi para que não parecesse uma propaganda cristã. Na América, as pessoas evitam qualquer coisa que a igreja tenha a dizer. O cristianismo é visto como arcaico e opressivo. Pensamos que se criássemos nossa própria linguagem, então os expectadores não se sentiriam tão ameaçados. E funcionou!
No primeiro dia no estúdio recebi comentários de muitos membros do elenco que gostaram disso e sentiram que poderiam aproveitar muito melhor a história.
A série terá cenas externas ou apenas internas?
Grande parte da série se passará no escritório de Raina, mas nós iremos filmar em outras locações. Estamos planejando mostrar mais do escritório onde Raina trabalha, incluindo a sala de arquivos infinitos onde todos os registros são mantidos. Mostraremos algumas das salas que Cayden e Larus usam enquanto executam seus planos na Terra. Também iremos para algumas locações pitorescas. Por exemplo, uma cena se passa na Terra onde os anjos gostam de ir para ouvir a voz de Deus.
O tema principal da temporada é o debate político dos anjos no grande conflito?
Está correto. O Grande Conflito inteiro é uma guerra de ideais. É Satanás dizendo que o jeito de Deus é injusto, e que deveríamos ser livres pra seguirmos nossos próprios caminhos. Satanás acusa Deus de ser muito exigente e cruel. Nosso plano é mostrar a verdadeira natureza do diabo e a pureza de Deus.
Em seu portfólio no site “Big Puddle Films” aparecem cenas inéditas de “The Record Keeper”, como por exemplo Raina falando e a sala sendo destruída. Fale sobre essa cena.
Nós filmamos cenas extras para que a Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia pudesse ver como a série progrediria. Essa cena é do 8º episódio. Não queremos arruinar a surpresa para os fãs! Eu vou apenas dar uma dica pra vocês ficarem curiosos: Essa cena é um terremoto que estremece o escritório de Raina. Vocês terão que ficar ligados para ver como isso acontece.

Fale um pouco como está as gravações neste início de ano (2013).
A filmagem da temporada completa de “The Record Keeper” tem sido fantástica. Tem sido uma das melhores experiências da minha carreira. Se você gostou do episódio piloto, você ficará maravilhado com o que estamos fazendo na temporada completa. O valor da produção é muito maior e as histórias muito mais profundas.
A filmagem da temporada completa de “The Record Keeper” tem sido fantástica. Tem sido uma das melhores experiências da minha carreira. Se você gostou do episódio piloto, você ficará maravilhado com o que estamos fazendo na temporada completa. O valor da produção é muito maior e as histórias muito mais profundas.
A propósito, quantos episódios serão?
Filmaremos um total de 11 episódios. Isso inclui o episódio piloto. Tivemos de refazer o piloto porque fomos forçados a usar um
a locação diferente para o escritório de Raina. A coisa boa, contudo, é que isso deu aos atores uma chance de melhorar suas performances.
Filmaremos um total de 11 episódios. Isso inclui o episódio piloto. Tivemos de refazer o piloto porque fomos forçados a usar um
a locação diferente para o escritório de Raina. A coisa boa, contudo, é que isso deu aos atores uma chance de melhorar suas performances.
Estamos acompanhando pelo Facebook que estão ocorrendo novas filmagens. São para todos os episódios?
Tudo o que você está vendo nas fotos é da temporada completa. Serão todos episódios de mais ou menos 10 minutos cada. Quanto todos os episódios estiverem completos, serão 110 minutos de encenação – que é o tamanho de um filme.
Tudo o que você está vendo nas fotos é da temporada completa. Serão todos episódios de mais ou menos 10 minutos cada. Quanto todos os episódios estiverem completos, serão 110 minutos de encenação – que é o tamanho de um filme.
Já temos previsão para o lançamento dos episódios?
Estamos editando os episódios tão rápido quanto possível, mas levará alguns meses para completá-los. Lançaremos os episódios neste verão (inverno no Brasil).
Estamos editando os episódios tão rápido quanto possível, mas levará alguns meses para completá-los. Lançaremos os episódios neste verão (inverno no Brasil).
Você pode acompanhar as informações dessa webserie através da página oficial no Facebook: Clique Aqui
Em breve publicaremos mais informações sobre como está as gravações atuais.
Igreja Primitiva X Laodicéia
Desde o começo da minha caminhada cristã (iniciada, infelizmente, só aos 19 anos de idade), eu percebi um abismo muito forte entre a PRIMEIRA e a ÚLTIMA IGREJA do Senhor.
A primeira é a que encontramos no livro de Atos. A segunda, noApocalipse.
Uma é descrita como unida, alegre, evangelizadora, atuante, altruísta, benevolente, cheia de graça… a outra é morna, arrogante, orgulhosa, auto-suficiente, infeliz, miserável, pobre, cega e nua.
Paulo também escreveu uma carta para a Igreja dos Laodicences (cf. Col. 4:16). Será que foram as mesmas palavras de João no Apocalipse?! Não sabemos… ainda!
A Igreja Primitiva não tinha tanto conhecimento teológico, doutrinário ou mesmo “técnico” para levar avante a pregação de sua fé, mas eles tinham o principal: o Espírito Santo impregnado em suas vidas. Isso foi o suficiente para levar o Evangelho a todo o mundo conhecido de sua época.
Por que?
Ela valorizou mais a prática do que a teoria religiosa.
A Igreja de Laodicéia tem um vasto conhecimento, nas mais diversas áreas da vida cristã; tem uma estrutura mundial que lhe dá uma ampla sustentação para o avanço da pregação; utiliza os mais modernos meios tecnológicos para difundir o Evangelho Eterno; mas não é descrita com as mesmas qualidades da Igreja de Atos (2:41-47; 4:31-35).
Por que?
Ela valoriza mais a teoria religiosa do que a prática da fé.
O amor do Senhor pela Igreja de Laodicéia é o que O motiva a estender seu período de graça. Aliás, conforme a própria Mensageira do Senhor para estes últimos dias, “para Deus, o mais caro objeto na Terra é a Sua Igreja” (Parábolas de Jesus, pág. 166).
Mesmo “débil e defeituosa”, Ele não a tem rejeitado, pois a ama com um amor que nasceu na Eternidade.
Mas, ao invés de fazer com que esta Igreja se acomode em sua “vidinha morna”, este maravilhoso amor divino deveria impulsionar nela o deseja de mudar, de renascer, de “esquentar”.
Um dos traços que mais me chamam a atenção na Igreja de Atos é a qualidade da comunhão que seus membros mantinham entre si. Nas entrelinhas dos textos bíblicos podemos ver um povo feliz, animado, vibrando por amor a Deus e a seus irmãos e irmãs. Uma comunidade de fé que nem os maiores pensadores do Socialismo dos séc. XIX e XX poderiam almejar. Aliás, a ÚNICA comunidade verdadeiramente Socialista na História deste mundo foi aquela que nasceu das palavras de Jesus e da liderança dos apóstolos. Depois dela, nenhuma outra existiu com tanta valorização do significado de “UNIDADE” sem opressão, torturas ou morte (por parte de seus próprios membros).
E hoje? Como é que está o “remanescente” daquela Igreja tão amada e amante?
Há cerca de 2 anos, em uma Lição de Escola Sabatina, por exemplo, novamente estudamos sobre a manifestação do Espírito Santo em nossas vidas. Na ocasião, reavivamos os “conceitos” teóricos de amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade e fidelidade. Mas, em que isto modificou a minha ou a sua vida? Até que ponto nos tornamos mais amorosos, alegres, pacientes, etc.? Foi apenas mais uma teoria relembrada, ou deixamos que o Espírito Santo, o Consolador Prometido, nos tenha moldado ao longo daqueles 3 meses?
Pregamos sobre o amor, mas não aprendemos ainda como amar…
Pregamos sobre perdão, mas não aprendemos ainda a perdoar…
Pregamos sobre fé, mas não aprendemos ainda a mantê-la nas horas de duras provas…
Pregamos sobre salvação, mas não nos sentimos “lavados pela graça” de Cristo…
Pregamos sobre evangelização, mas não sentimos ainda o desejo de sair de nossos casulos para irmos em busca dos perdidos…
Lembro-me da experiência de um jovem líder que durante mais de 13 anos dedicou sua vida inteiramente à esta fé. Muitos jovens que hoje lideram a Igreja, passaram por suas mãos, assistiram suas pregações, ouviram seus conselhos, espelharam-se nele. Famílias que hoje estão formadas, surgiram graças ao trabalho que este jovem se permitiu fazer através do Espírito Santo em sua vida.
Mas, como ninguém é perfeito, ele caiu… e foi obrigado a viver numa espécie de “limbo”, como ele mesmo costuma dizer nos poucos momentos em que comenta este assunto. Mesmo com todo conhecimento de vida cristã que ele possuía, com toda “bagagem” de conhecimento doutrinário que adquiriu, ele permaneceu à margem da vida da Igreja por longos 4 anos. Frequentava os cultos, mas só podia ficar sentado, ouvindo.
O inimigo tentou derrubá-lo de uma vez por todas em diversas ocasiões, e através do coração insensível de alguns líderes, “quase” alcançou grande vitória. Infelizmente…
Lemos na Bíblia que Jesus mandou que nos perdoássemos SETENTA VEZES SETE VEZES, e não impôs condições para isso. Dá um bonito sermão para um sábado de manhã… mas na prática…
“Onde abundou o pecado, superabundou a graça…” (Rom. 5:20). Que texto lindo!
Talvez seja esta a “segurança” de Laodicéia. A graça tem sido superabundante, pois os pecados são muitos: indiferença, egoísmo, hipocrisia, falsidade… e muitas vezes por parte dos próprios líderes da instituição.
Não podemos evitar o PERÍODO da Igreja de Laodicéia… mas podemos, sim, não permanecer no ESTADO dela.
:::::::::::
Se você conhece algum “ex-irmão” ou “ex-irmã”, tire um tempinho nesta nova semana para orar por esta pessoa.
Mas, ande uma segunda milha e diga a ela que você entende sua dor, e que ela continua sendo importante para você, para a Igreja e para Deus. Mande um torpedo, um e-mail, um twitter, um “curtir” no Facebook, ou simplesmente ligue. Se quiser e achar que pode fazê-lo, ande a “terceira milha” e faça-lhe uma visita, não para falar do passado, mas da graça que há no presente e no futuro.
Você não imagina o bem que isto faz!
“… e em todos eles havia abundante graça” (Atos 4:33).
Pr.Gilson Medeiros
Razões por que a teoria da evolução de Darwin através da seleção natural já era!
As recentes descobertas sobre o DNA que estão forçando a revisão drástica da teoria da evolução de Darwin
São três descobertas dentro de pesquisas científicas relacionadas com o DNA, o código da vida. Essas descobertas estão forçando um reexame radical de ideias previamente aceitas de como se originou a vida e como mudou em complexidade e variedade ao longo do tempo:
1. A descoberta de que todos os genomas em vários organismos diversos mostram que 30 % dos genes não têm uma história evolucionária detectável. Os cientistas nomearam esses genes de Orphan.
2. Pesquisas em epigenética estão revelando que uma grande quantidade de mecanismos moleculares nas células afetam a expressão de genes e podem inibir totalmente sua expressão. Isso pode ser passado para a próxima geração.
3. Análise matemática do DNA parece ter revelado códigos detalhados escondidos dentro da estrutura do DNA. Esses padrões matemáticos não têm nenhuma função biológica concebível, e podem sugerir a evidência de que a origem do DNA foi intencional e planejada.
Enquanto isso a Nomenklatura científica tupiniquim fica escrevendo cartas chorando as pitangas para o presidente da Academia Brasileira de Ciências, ou então assinando manifestos deplorando o avanço da teoria do Design Inteligente no Brasil. Senhores, a falência epistêmica da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários é uma questão científica que precisa ser debatida.
Tentar desviar o foco da gravidade paradigmática em biologia evolucionária é querer tapar o Sol das evidências contrárias a Darwin no contexto de justificação teórica com uma peneira furada da retórica do naturalismo/materialismo metodológico que posa como se fosse a própria ciência. Nada mais falso! Isso é desonestidade acadêmica – 171 epistêmico!
Ao debate, Srs., pois Darwin Kaput! Que venga la nueva teoría de evolución - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA (ou ESTENDIDA) que, pasmem, somente será anunciada em 2020!
A teoria da evolução através da seleção natural já era!
Recentes descobertas sobre o DNA estão forçando a revisão drástica da teoria da evolução de Darwin. São três descobertas dentro de pesquisas científicas relacionadas com o DNA, o código da vida. Essas descobertas estão forçando um reexame radical de ideias previamente aceitas de como se originou a vida e como mudou em complexidade e variedade ao longo do tempo:
1. A descoberta de que todos os genomas em vários organismos diversos mostram que 30% dos genes não têm uma história evolucionária detectável. Os cientistas nomearam esses genes de Orphan.
2. Pesquisas em epigenética estão revelando que grande quantidade de mecanismos moleculares nas células afeta a expressão de genes e pode inibir totalmente sua expressão. Isso pode ser passado para a próxima geração.
3. Análise matemática do DNA parece ter revelado códigos detalhados escondidos dentro da estrutura do DNA. Esses padrões matemáticos não têm nenhuma função biológica concebível, e podem sugerir a evidência de que a origem do DNA foi intencional e planejada.
Enquanto isso, a Nomenklatura científica tupiniquim fica escrevendo cartaschorando as pitangas para o presidente da Academia Brasileira de Ciências, ou então assinando manifestos deplorando o avanço da teoria do Design Inteligente no Brasil. Senhores, a falência epistêmica da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários é uma questão científica que precisa ser debatida.
Tentar desviar o foco da gravidade paradigmática em biologia evolucionária é querer tapar o Sol das evidências contrárias a Darwin no contexto de justificação teórica com uma peneira furada da retórica do naturalismo/materialismo metodológico que posa como se fosse a própria ciência. Nada mais falso! Isso é desonestidade acadêmica – 171 epistêmico!
Música na mente: causas, efeitos e prejuízos.
Música na mente: causas, efeitos e prejuízos.
PUBLICADO EM: 15/02/2013 | 11:10
Existe uma região em nosso cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte de nosso cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão e inteligência. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada em nosso cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central, sem passar pelo sistema nervoso. Por isso é difícil uma pessoa esquecer uma música, mesmo que seja alguma que não goste, pois o tálamo grava “todos os tipos”, boas ou más.
Este tipo de música nasceu nas comunidades das favelas norte-americanas, em torno do ano de 1945. Essas palavras eram usadas como uma gíria para descrever o ato sexual. A expressão foi incorporada para as músicas primitivas do ritmo “rhythm-and-blues”. Fases do “Rock n’ Roll”:
1. Anos 60: apelava para a perversão sexual;
2. Anos 70: apelava para a luta por “certas causas” (uso livre de drogas);
3. Anos 80: predominava o “punk”, que inspirava compulsão para a violência;
4. Anos 80-90: As músicas tinham um “falso sentimento religioso” (alguns roqueiros faziam “cultos” nos concertos, mas diziam que eles eram o messias. Diziam: “vamos ter um contato profundo com Satanás e fazer alianças com ele para rezarmos pelos enfermos e levantar pessoas de suas cadeiras de rodas. Vamos ser adorados!”).
2. Anos 70: apelava para a luta por “certas causas” (uso livre de drogas);
3. Anos 80: predominava o “punk”, que inspirava compulsão para a violência;
4. Anos 80-90: As músicas tinham um “falso sentimento religioso” (alguns roqueiros faziam “cultos” nos concertos, mas diziam que eles eram o messias. Diziam: “vamos ter um contato profundo com Satanás e fazer alianças com ele para rezarmos pelos enfermos e levantar pessoas de suas cadeiras de rodas. Vamos ser adorados!”).
Características do Rock:
1. A repetição constante de acordes, de ritmo, de melodia, com pequena variação de notas, provoca um efeito hipnótico. (Por isso nos concertos as pessoas jogam-se umas por cima das outras).
2. A “batida” inebriante que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne.
3. O volume (amplificação) das músicas Rock prejudica a audição;
4. Possui mensagens subliminares que podem ser impressas na mente sem que o ouvinte perceba.
5. Ao ouvir este tipo de músicas, a secreção de hormônios é acentuada, abaixa as taxas de açúcar e cálcio e debilita o poder de decisão. A baixa frequência do contrabaixo e as batidas graves da bateria afetam o líquido cerebrospinal.
2. A “batida” inebriante que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne.
3. O volume (amplificação) das músicas Rock prejudica a audição;
4. Possui mensagens subliminares que podem ser impressas na mente sem que o ouvinte perceba.
5. Ao ouvir este tipo de músicas, a secreção de hormônios é acentuada, abaixa as taxas de açúcar e cálcio e debilita o poder de decisão. A baixa frequência do contrabaixo e as batidas graves da bateria afetam o líquido cerebrospinal.
Efeitos da música Rock:
Em certa ocasião, cientistas realizaram uma pesquisa sobre os efeitos do Rock. Para realizarem tal pesquisa, utilizaram um rato, uma planta e uma vaca. Pegaram um alto-falante e colocaram para os animais ouvirem Rock. Os resultados foram surpreendentes: o rato não aguentou poucos segundos; a planta inclinou-se totalmente para o lado, e a vaca produziu a metade de leite que produzia antes. Isto mostra que tal tipo de música altera organicamente os seres vivos. A música popular apresenta predominância de melodia e de ritmo, tornando-se enfadonha. Após longa repetição de uma célula rítmica, a mente fica relaxada e entorpecida, fazendo com que a pessoa fique com preguiça (até de orar e estudar a Bíblia).
Qual a mensagem?
Existem muitos conjuntos de Rock. Iremos analisar alguns, pois já será o suficiente para chegarmos a uma conclusão.
LEGIÃO URBANA: Renato Russo. Uma de suas músicas fala: “quem me dera ao menos de uma vez entender como um só Deus é três…” Que tipo de mensagem iremos gravar em nossas mentes ouvindo essas músicas, cujo autor duvida até da Trindade?
QUEEN: (Rainha) Freddie Mercury. Na música “Bohemian Rhapsody” existe a afirmação que belzebu separou um diabo só para eles.
ROLLING STONES: a Revista New Week chamou Mick Jagger de “Lúcifer do Rock”. O título de um de seus discos é “Vossas Majestades Satânicas”. Uma das músicas intitula-se “Simpatia pelo diabo”.
KISS: “KNIGHTS IN SATAN SERVICE”. Traduzindo: “Cavaleiros a serviço de Satanás”. Um dos componentes, chamado Peter Criss disse: “Eu me acho maligno, eu creio tanto em Deus quanto no diabo. Usa-se qualquer um dos dois para se conseguir as coisas”.
BEATLES: Em 1966 declaravam: “O cristianismo passará. Hoje somos mais populares que Jesus Cristo”.
RAUL SEIXAS: Em uma entrevista para o jornal A Folha de São Paulo, no dia 12/08/91, disse: “o diabo é o pai do Rock”. Algumas de suas músicas dizem: “Eu nasci há 10.000 anos atrás e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais”… outra diz: “Eu sou a luz das estrelas…”. Estas músicas mostram o diabo se exaltando.
SPENCER DRAYDEN disse, em relação aos jovens que ouvem música Rock: “Amarre-os enquanto são jovens, torça a mente deles”. Você irá permitir, querido jovem, que eles façam o que quiserem de sua mente?
BLACK SABBATH (tradução: “Sábado Negro”): Realizam missas ‘negras’ no palco.
BILL WARD diz: “Satanás poderia ser deus”. Tem uma música que se chama: “Sábado, Sábado Sangrento”. Será que Deus ficaria feliz em ver-nos escutar músicas de alguém que é inspirado pelo inimigo a falar contra o Sábado Bíblico, que é o dia de repouso estabelecido por Deus para lembrarmos Dele como nosso Criador e Salvador?
ELTON JOHN: Tem uma música que diz: “Se existe Deus no céu, o que está fazendo lá? Deixou todos os seus filhos aqui. Vem aqui ver as guerras. Não levou seus filhos para a terra da promessa, mas para a casa da chacina.”
GINGER BAKER, um dos maiores bateristas de música Rock, conta algo que devemos refletir: “… isso acontece a nós com frequência, parece como se eu não estivesse tocando, como se outra coisa estivesse tocando em meu lugar”.
Iremos ter em nossos lares músicas de pessoas que admitem, como Ginger Baker, que são possuídas por espíritos malignos no momento em que estão tocando?
Conclusão:
Será que este tipo de música cantada por pessoas que assumem ter pacto com o inimigo, irá preparar nosso caráter para herdarmos o céu? Um “verdadeiro” cristão irá escutar músicas que falam mal de Deus, nosso Pai? Jamais! Quem realmente ama o Senhor não deixará que o inimigo coloque coisas indecentes e blasfemas em sua mente. Não esqueçamos que Satanás foi mestre do coral dos anjos. Ele sabe muito bem como influenciar a cada pessoa através da música.
Seu objetivo é afastar-nos de Deus, para nos tirar a salvação. Não permita isso, pois Deus está desejoso por dar-lhe a salvação. Todos os estilos musicais devem se submeter aos mesmos critérios:
1. Essa música ajuda a ouvir a palavra de Deus com clareza? (som, caráter, letra).
2. Essa música tende a ampliar a visão que você tem de Deus?
3. Essa música encoraja você a uma vida piedosa e disciplinada?
4. Você espera encontrar esse tipo de música no Céu?
1. Essa música ajuda a ouvir a palavra de Deus com clareza? (som, caráter, letra).
2. Essa música tende a ampliar a visão que você tem de Deus?
3. Essa música encoraja você a uma vida piedosa e disciplinada?
4. Você espera encontrar esse tipo de música no Céu?
A música deve:
a) Atuar como incentivadora de alegria e não de excitação;
b) Trazer glória a Deus (1 Coríntios 10:31);
c) Purificar os pensamentos da pessoa (Filipenses 4:8);
d) Conter letra que esteja em harmonia com a Bíblia (Isaías 8: 20);
e) Fugir a exibições teatrais (expressões faciais, sorrisos de deboche e gritos);
f) Não ser estridente, sentimental, cheia de sopros e distorções de voz.
b) Trazer glória a Deus (1 Coríntios 10:31);
c) Purificar os pensamentos da pessoa (Filipenses 4:8);
d) Conter letra que esteja em harmonia com a Bíblia (Isaías 8: 20);
e) Fugir a exibições teatrais (expressões faciais, sorrisos de deboche e gritos);
f) Não ser estridente, sentimental, cheia de sopros e distorções de voz.
Veja este pensamento de uma escritora cristã muito conceituada, chamada Ellen White:
“A música só é aceitável a Deus quando o coração (do cantor) é consagrado, enternecido e santificado por suas facilidades. Muitos que se deleitam na música não sabem coisa alguma de produzir melodia ao Senhor em seu coração” (Carta 198, 1889).
Em 2 Crônicas 5:2 a 14 há o relato do momento em que Salomão trouxe a arca para o templo. Em demonstração de gratidão a Deus, os levitas e sacerdotes tocaram juntos “para louvarem ao Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre” (verso 13). Sabe o que aconteceu? No momento em começaram a tocar, “a glória do Senhor encheu o templo” (versos 13,14). Isso nos ensina que, quando louvamos a Deus, Ele está presente conosco. Ao louvar o inimigo, ele estará no lugar em que o Senhor deveria estar. Através das músicas que escutamos e cantamos, qual dos dois convidaremos para estar em nossa vida?
Se você se arrepende de ter ouvido esse tipo de canções que não honram a Deus, tenha a certeza de que já está perdoado por Deus. 1 João 1:9 diz:
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. O único pecado que Deus não perdoa é aquele que não confessamos a Ele. O sacrifício de Jesus nos possibilitou o perdão. Confie no Senhor Jesus, peça para o Espírito Santo aperfeiçoar sua vida, e você verá que no final, quando Cristo voltar para buscar os que o amam, terá valido a pena!
Seja feliz!
J.WASHINGTON
J.WASHINGTON
Fonte: novotempo.com/novachance
Trauma de Infância: liberte-se agora!
Trauma de Infância: liberte-se agora!
PUBLICADO EM: 09/11/2012 | 11:21
(1)hereditariedade, (2)qualidade afetiva do meio-ambiente onde a pessoa passou seus primeiros anos de vida e (3)sensibilidade pessoal. Se houve a mesma doença (física ou mental) na família em parentes próximos (pais, tios, primos, avós), se os primeiros anos de vida foram vividos em ambiente familiar complicado, abusivo, traumático, e se a pessoa i muito sensível para questões afetivas (baixo limiar de frustração, insegurança, timidez, dependente, muito emotivo), então é muito provável que esta pessoa possa desenvolver alguma desordem emocional ao longo de sua vida, mesmo que não seja grave.
A desordem afetiva bipolar caracteriza-se por alterações do humor às vezes com comportamento eufórico (mania), com fuga de idéias, aceleração do pensamento, idéias grandiosas, agitação psicomotora, comportamento de risco (sexual ou outro), irritabilidade importante e outras vezes com episódios depressivos.
Há o bipolar Tipo 1, o mais grave e o Tipo 2 que é mais atenuado. Uma pessoa pode ter apenas um episódio eufórico ou depressivo na vida, seguido de outras crises opostas, assim como outras variantes.
Gabriele S Leverich e Robert M Post, do Biological Psychiatry Branch do NIMH (Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos), e do NIH (Instituto Nacional de Saúde) são os autores do artigo científico “Curso da Desordem Bipolar Após História de Trauma na Infância” publicado na respeitada revista médica The Lancet, vol. 367, 1 Abril 2006, pág. 1040-1042, no qual relatam que encontraram (citam estudo com 651 pacientes bipolares, e outro com 373) que pessoas com traumas psicológicos ao longo da infância tiveram um início e um curso da doença bipolar mais severos do que as pessoas sem história de traumas emocionais na infância e que também desenvolveram o mesmo transtorno.
Há achados semelhantes em diferentes populações clínicas. As pessoas que tiveram importantes problemas durante a infância, comparadas com as que não os tiveram, apresentaram maior número de episódios maníacos (eufóricos) e depressivos, um padrão de mais rápida mudança de humor (ciclagem rápida), mais tentativas de suicídio e um aumento do número de outras desordens, clínicas e psiquiátricas, incluindo uma mais alta incidência de abuso de álcool ou outra droga.De 631 pacientes bipolares estudados por Leverich e Post, 220 (33.8%) foram vítimas de abusos físicos e 431 (66.2%) não. Os que foram vítimas de abusos têm uma maior história pessoal e familiar de abuso de substâncias e um pior curso da doença do que aqueles sem trauma na infância.Ellen G. White, educadora norte-americana, afirma que: As ligues que a criança aprende durante os primeiros sete anos de vida têm mais que ver com a formação do seu caráter que tudo que ela aprenda em anos posteriores. (Orientação da Criança, 193, Casa Publicadora Brasileira).
O tipo de resposta emocional diante dos conflitos da infância que uma criança assume algo muito pessoal dela. Filhos de um mesmo pai e mãe, criados num mesmo ambiente desenvolvem comportamentos diferentes ao longo da vida. Há algo particular em cada pessoa que a leva para esta ou aquela direção em termos de desenvolver ou não uma enfermidade mental. Isto a ciência ainda não consegue explicar bem. Comportamentos equivocados de pais e mães para com os filhos explicam somente em parte o que ocorre com o filho. Erros dos pais na criação dos filhos favorecem o surgimento de desordens emocionais neles, mas não determinam isto.
Os pais não causam a doença. Cada pessoa toma um rumo pessoal por escolhas pessoais e devido à sensibilidade pessoal diante do que ocorreu e ocorre em sua vida. Mais importante do que os pais fizeram com os filhos, i o que os filhos fazem com o que os pais fizeram.
Dr. Cesar Vasconcellos de Souza – Psiquiatra.
No Paquistão, multidão queima casas em violência anti-cristã
Março 12, 2013 Silver Spring, Maryland, United States
Elizabeth Lechleitner/ANN
Moradores de uma comunidade cristã no leste do Paquistão, entre eles adventistas do sétimo dia, estão sofrendo depois que uma multidão incendiou suas casas e negócios em resposta a supostos insultos contra Maomé.
A agitação começou na semana passada depois que circulou um relato de que um jovem cristão havia cometido blasfêmia contra o profeta do Islã. Em 9 de março a situação agravou-se e milhares de manifestantes começaram a atear fogo a propriedades pertencentes a cristãos num bairro de Lahore.
Embora alguns moradores sofressem ferimentos, não houve perda de vidas. A maioria dos cristãos já havia fugido sob ameaças de violência e advertências da polícia para sairem, contou um representante da Igreja Adventista no Paquistão.
Propriedades da Igreja e casas de membros da Igreja Adventista, no entanto, sofreram "danos de monta", disseram líderes denominacionais. A casa alugada do pastor adventista local, Afzal Bhatti, e sua família foi destruída, juntamente com as casas e pertences de pelo menos 40 adventistas.
Livros, Bíblias e equipamentos de som na igreja adventista local foram queimados, mas o prédio em si resistiu aos danos menores causados pela água com que os bombeiros buscavam controlar as chamas nas proximidades, relatou uma equipe adventista de pesquisa.
Pelo menos 170 casas e negócios foram incendiados, segundo a Associated Press.
Bhatti e sua família estavam entre os moradores que saíram enquanto a multidão dirigia-se para a sua comunidade. "Na pressa, o Pastor Bhatti deixou para trás o seu telefone celular e o cartão de identificação", disse um representante da Igreja, acrescentando que um manifestante arrancou-lhe os óculos do rosto ao ele fugir.
Bhatti e sua esposa, Parveen, retornaram na manhã após os motins para consolar e orar com os membros da comunidade afetados. Mais tarde, a família começou o processo de reconstrução de suas vidas adquirindo artigos necessários de trabalho, estudo e ministério.
No início desta semana, o governo do Estado se comprometeu a compensar cada família afetada com o equivalente de 2.000 dólares. Desde então, o governo federal do Paquistão prometeu um adicional de 5.000 dólares por família.
A Igreja Adventista e a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) no Paquistão estão avaliando a situação e dando assistência aos membros da comunidade cristã afetada.
Menos de cinco por cento dos paquistaneses são cristãos, e blasfêmia contra o Alcorão ou o profeta Maomé pode levar à pena de morte. Especialistas em liberdade religiosa têm observado que as leis de blasfêmia são frequentemente usadas para reprimir minorias religiosas ou resolver disputas pessoais.
Em 2011, Salmaan Taseer, um empresário e político paquistanês, e Shahbaz Bhatti, o único cristão no gabinete paquistanês, foram assassinados por sua oposição à legislação contra blasfêmia. Os defensores da liberdade religiosa há muito tempo têm pedido ao Paquistão para aliviar seus controles severos sobre a difamação da religião.
"Sempre nos opusemos vigorosamente contra as leis de blasfêmia do Paquistão, que são a fonte de tanta injustiça no país, especialmente para as minorias religiosas e dissidentes muçulmanos", disse John Graz, secretário-geral da Associação Internacional de Liberdade Religiosa.
"Todos os defensores da liberdade religiosa devem expressar solidariedade com as famílias afetadas e encorajar o governo a reformar essa legislação", disse ele.
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